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Crise e Vitória - Um Resumo dos Acontecimentos Futuros

Por Raymonf F. Cottrell

A abundante informação de que dispomos a respeito dos acontecimentos futuros, tanto na Bíblia como nos escritos do Espírito de Profecia, apresenta-se nesta obra na forma de resenha cronológica a fim de estimular e facilitar mais diligente estudo desses temas da maneira em que foram apresentados pela inspiração. Ao procurar estabelecer o equilíbrio entre a fraseologia original e a coerência do relato, não pudemos evitar que aquela sofresse algumas modificações e que esta deixasse de alcançar a simetria verbal que lhe gostaríamos de dar. Sem dúvida, tem-se envidado todo esforço possível para conservar fielmente o sentido do contexto original. As frases copiadas literalmente estão entre aspas. São usados nesta obra aproximadamente 850 referências, com a respectiva indicação da página.


Desejamos que os textos se tornem sumamente benéficos e os ajudem positivamente a se prepararem para a crise vindoura e para alcançarem a vitória em que ela terminará.


O CONFLITO IMINENTE

Transcendência da informação que possuímos. Estamos no limiar de grandes e solenes acontecimentos. Muitas das profecias estão prestes a se cumprir em rápida sucessão (1). A Profecia expõe perante nossos olhos um panorama tão claro dos acontecimentos futuros – especialmente os que se relacionam com o fim do tempo da graça e o tempo da angústia – como o que apresentou aos discípulos a respeito da crucifixão (2). Tendo indicados com tanta clareza cada um dos marcos do caminho que conduz ao Céu, não precisamos fazer conjecturas. Deveríamos, em troca, discernir a definida sucessão de acontecimentos que ocorrerão segundo o antecipa a profecia (3). Deus nos tem revelado o que vai suceder a fim de podermos compreender o desenrolar dos acontecimentos que mobilizam as nações para a batalha final do grande conflito e assim podermos estar preparados para suportar a tempestade (4). Deus exige que toda pessoa dotada da faculdade de raciocínio dê atenção à mensagem e trabalhe ardorosamente em harmonia com ela, em lugar de permanecer em ociosa expectativa (5).

(1)TM 116, (2) GC 593, (3) GC 597; SC 77, (4) 2TS 151,152; CB 442, (5) GC 593; 2TS 152.

Natureza e Tempo do conflito. A mais importante luta de todos os séculos está  justamente à nossa frente – o último e grande conflito entre a verdade e o erro (1). É a luta final da prolongada controvérsia acerca da Lei de Deus, cuja rejeição abre o caminho para o príncipe do mal estabelecer seu poder na Terra (2). Agora mesmo estamos entrando nessa batalha entre as leis dos homens e os preceitos de Jeová, pois os poderes que se vão unir contra a verdade e a justiça já estão operando ativamente (3). Os movimentos que atualmente se desenvolvem nos Estados Unidos da América do Norte para assegurar a igreja o apoio do Estado, determinam o rápido Avanço da obra de engano de Satanás, ao este se preparar para o conflito vindouro (4).

(1) 2TS 318;GC 581; 592; 3TS 14; RH (12-10-1886); (13-05-1902); (2-11/1904); 2TS 352, (2) GC 582; 583, (3) GC 581; PR 444, (4) GC 572; 578; 2TS 149.

c)         O plano magistral de Satanás: Uma aliança mundial de poderes político-religiosos. “Satanás está atarefado em preparar planos para o último e tremendo conflito em  que todos hão de definir sua atitude” (1). Está trabalhando mediante instrumentos humanos e organizando ativamente as coisas para que o povo de Deus não possa obter nem misericórdia nem justiça (2). Um poder subterrâneo impele os homens a guerrearem contra o Céu, em seu intento de anular a Lei de Deus (3). Depois de haver destruído a fé na Bíblia, Satanás apresentará a crença de que a Lei de Deus não é obrigatória (4). O movimento dominical está abrindo o caminho nas trevas de maneira dissimulada, a fim de verdadeiramente exaltar o domingo. Sobre este campo de batalha travar-se-á o último e grande conflito entre a verdade e o erro (5).
Satanás resolveu fortalecer sua causa unindo a todos – Católicos, protestantes e mundanos – num só corpo, e a todos atraindo para as fileiras do espiritismo (6). Os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a estender as mãos através do vácuo que os separa, e dar a mão ao papismo por sobre o abismo que a reforma cavara (7). Debaixo da influência desta tríplice união os reis de todo o mundo serão enganados, unir-se-ão com Satanás em sua luta final contra o governo do Céu e assim ficarão congregados para a batalha do grande dia de Deus (8). Contudo, ao concordarem em colocar suas forças unidas à disposição de satanás, estarão cumprindo inconscientemente os propósitos divinos (9).
                       
            (1) 2TS 269, (2) 2TS 352; 152; OE 327, (3) 3TS 306, (4) GC 585, (5) 2TS 152;149; 150, (6) GC 587, (7) GC 587, (8) GC 560; 622; Apoc.16:13, 14, (9) Apoc. 17:12-17.

SATANÁS MOBILIZARÁ O MUNDO RELIGIOSO

O Espiritismo preparará o caminho. É o espiritismo que prepara o caminho para a obra mestra de engano de Satanás (1). Quando as igrejas protestantes dos Estados Unidos formarem um só corpo, unindo-se em pontos comuns de doutrina, os espíritos demonstrarão respeito às instituições da igreja, professando ter fé em Cristo e na Bíblia, e simulando estarem convertidos (2). Ao adotar uma aparência cristã, o espiritismo imitará bem de perto o cristianismo nominal, e desse modo seu poder de enganar será muito maior (3).

Pelo espiritismo Satanás se apresenta como o benfeitor do gênero humano. Realizará verdadeiros milagres, curando os enfermos, e fará inegáveis prodígios, que serão aceitos como manifestações do poder divino (4). Dessa maneira, ao aparecer como anjo de luz, Satanás apresentará novo sistema religioso, supostamente mais elevado, que excitará a imaginação dos homens e os levará a sublimes alturas, por meio de temas grandiosos e cenas cativantes (5). O Amor e a caridade serão proclamados com eloqüência; no entanto, ao mesmo tempo, Satanás estará operando como um destruidor, produzindo intemperança, condescendências sensuais, pelejas, crimes e guerras (6). Agora mesmo está operando mediante uma série de calamidades, conflagrações, tempestades, inundações, terremotos, fomes, pestilências e angústia; mas essas pragas se tornarão cada vez mais freqüentes e desastrosas à medida que Deus for retirando Suas bênçãos e Seu cuidado protetor daqueles que se rebelam contra Sua lei e ensinam e obrigam os demais a fazerem o mesmo (7). Ainda que favoreça e faça alguns prosperarem para satisfazer seus próprios desígnios, ao mesmo tempo Satanás trairá desgraça sobre outros e fará os homens pensarem que é Deus quem os atormenta (8).
                       
(1) GC 560; 602; 5T 573, (2) PE 273; 274, GC 587; 557; 443, (3) GC 464;557; 587, (4) GC 588; 587; 552; II Tess 2:9, 10, Apoc 13:13, 14; 1TS 122; Carta 4, 1889; TM 117, (5) GC 587;588; 553; DN 186; RH (17-11-1885), (6) GC 553, 588, (7) GC 588;589; I Reis 18:17, 18, (8) GC 588.

União dos Protestantes dos Estados Unidos com o Espiritismo. A crença popular na imortalidade natural da alma habilitará o Espiritismo a perverter os sentidos de todos os que rejeitam a verdade e não estejam protegidos pelo poder divino, pelo que não discernirão os enganos de Satanás (1). Sobre aqueles que se aventurarem a entrar em terreno proibido, mesmo contra sua vontade, o poderoso destruidor exercerá seu poder e os embalará numa segurança fatal da qual só despertarão quando a ira de Deus for derramada sobre a terra (2). Depois de se haverem unido num só corpo, os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a adotar o espiritismo, e acabarão fazendo “pacto com a morte” ou ‘acordo” com o inferno (3). Então, no esforço de garantir o apoio do Estado, proporão uma emenda religiosa à Constituição, para assim, obter a supressão de certas medidas restritivas civis (4). Então se estabelecerá nos Estados Unidos, o princípio de que a igreja pode controlar o estado, e que as leis civis podem dar caráter obrigatório às práticas religiosas (5). Seu principal propósito será a imposição da observância do domingo – símbolo do poder de Roma, - que abrirá a porta para o papismo e assegurará seu triunfo (6).

(1) GC 587;553; 557;558; II Tess.2:10, 11; DN 187, (2) GC 557; 561, (3) PE 273; GC 559;560; Isa. 28:15, (4) GC 572; 2TS 322; GC 563; RH (24-12-1889), (5) GC 580, (6) GC 572; 580.

Roma se associará à união protestante-espírita e a dominará. Embora o modernismo e a falsamente chamada ciência tenham contribuído em grande medida para preparar o caminho para a aceitação do papado, é a suposta santidade do domingo que cria, em particular, um laço de simpatia com Roma (1). Qualquer movimento em favor da legislação religiosa é, realmente, uma concessão que se faz ao papismo; mas, ao procurarem o apoio de Roma para exaltar o domingo, os protestantes dos Estados Unidos farão mais que isso: atravessarão o abismo para lhes dar as mãos. E Roma, seduzida pelo poder milagroso dos espíritos que operam com o protestantismo, vem em seu auxílio (2). O poder de Roma se irá fortalecendo no governo, na igreja e no coração dos homens, até por fim recuperar nos Estados Unidos a supremacia que uma vez perdera no Velho Mundo (3). Aferida mortal é curada; Roma obtém novamente sua primeira autoridade e se assenta sobre a besta escarlata que “era e já não é, mas que virá” (4). Completar-se-á a tríplice união do espiritismo, protestantismo e papado, e babilônia terá caído (5).

O papado – o homem do pecado – será a manifestação da apostasia dos últimos dias. Dirigidos por este único poder, os homens se unirão para enfrentar a Deus na pessoa de suas testemunhas (6). O segredo do poder de Roma reside na atração que exerce sobre os que confiam em sua própria justiça e sobre os amantes do prazer – aqueles que pensam salvar-se por seus méritos e os que crêem que se salvarão em seus pecados, - duas classes de pessoas q abrangem praticamente todo o mundo (7). A mistura de paganismo e cristianismo que se observa na igreja católica finalmente induzirá todo o mundo a adorar a besta (8). O espiritismo a todos absorverá em suas fileiras e dessa maneira os obrigará a adorar diretamente ao dragão (9).

(1) GC 572;586, (2) GC 579; 587; 2TS 318;319; Gen. Conf. Bulletin (13-4-1891), (3) GC 580;572, (4) Apoc. 13:3; 17:3, 6, 8, 11; gc 563, (5) gc 389;587; Apoc. 14:8; 18:2, 3, (6) GC 570; 3TS 171; An appeal to Ministers and Conference Committees (1892) pág.38; II Tess.2:3, 4, (7) GC 571, (8) GC 568; Apoc. 13:3, 4, (9) GC 560; 587; Apoc. 13:4.

Um falso reavivamento Religioso: O Alto clamor de Satanás. Os dirigentes religiosos vêem nesta união um grande movimento para evangelizar o mundo e assim iniciar o tão esperado milênio; ensinam que todo o mundo se converterá (1).

Ao apresentarem “um sistema religioso novo e mais elevado”, produzir-se-á um grande reavivamento falso baseado na observância do domingo e que precederá o alto clamor do terceiro anjo (2). Essa tríplice aliança, que professará ter uma forma de piedade, mas que negará a eficácia dela, lançará ao mundo o clamor de “paz e segurança” na tentativa de falsificar o alto clamor do terceiro anjo (3). Esse clamor de paz e segurança estará diretamente relacionado com a proposta de emenda da Constituição, na qual os papistas e os protestantes se uniram para a exaltação do domingo, alegando que o rápido avanço da corrupção e o derramamento dos juízos de Deus sobre a Terra se devem à violação desse dia como dia de repouso (4).

GC 587; PE 282; RH (24-12-1889), (2) GC 587;463; 614; PE 261; Isa.2:2-5; I Tim. 4:1, (3) GC 587; PE 282; PP 102; II Tim. 3:1-5; I Tess. 5:2-9; PJ 411, (4) 2TS 322; GC 577; 586; 578; RH (11-1-1887).

PREPARO DO REMANESCENTE PARA O ALTO CLAMOR

Derramamento da Chuva Temporã. Os acontecimentos do mundo convencerão os crentes de que o fim está próximo, e na atividade aberta de Satanás – especialmente no ressurgimento do espiritismo – reconhecerão os acontecimentos que deveriam ocorrer, segundo o antecipara a profecia (1). Em resultado, sentir-se-ão induzidos a buscar fervorosamente a Deus, a esquadrinhar diligentemente as Escrituras, e a meditar muito em seus ensinos, para poderem dar a razão de sua fé (2). Poderosa intercessão ocorre aos que com fé inquebrantável e agonizantes súplicas rogarem a Deus, humilhando-se com Jejum e oração, chorando “entre o alpendre e o altar” (3). A favor deles realizar-se-á uma grande obra, chamada “refrigério”, ao obterem a vitória sobre todos os maus hábitos e buscarem uma experiência espiritual profunda e vívida, que os prepare para permanecerem firmes no juízo do dia do Senhor (4). Não mais dormirão no terreno encantado de Satanás, mas se consagrarão totalmente a seu Senhor, atendendo ao conselho que a testemunha fiel dá aos Laodiceanos (5). Sobre eles é derramado o Espírito Santo, e cai a chuva serôdia difundindo em seu coração o amor de Cristo e cobrindo-os com o manto de sua justiça (6). Prevendo a grande obra que os espera, lançam mão do braço da Sua fortaleza (7). Compreenderão que é  hora de levantar-se do sono e de pôr a armadura; portanto recorrerão a todos os recursos e se valerão de todos os meios providos pela Providência para poderem resistir na batalha do grande dia do Senhor (8).

(1) S.Luc. 21:28; S.Mat. 24:33; SC 77, (2) GC 558; Isa. 8:19, 20; GC 559; 600; 2TS 152, (3) 2TS 154; PE 269; 270; GC 600; 2TS 152, (4) GC 599; 2TS 154; PE 71; 3TS 214, (5) 2TS 154; PE 270; 1 TS 65; Apoc. 3:14-21, (6) 2TS 154; Joel 2:12-23, (7) 2TS 152; 154, (8) Efés. 5:14; 6:10-18; 1TS 65; 2TS 154; PE 71.


O tempo do Joeiramento. Alguns se rebelarão contra o testemunho direto da Testemunha fiel; não se oporão as trevas que os estão rodeando e não participarão da intercessão e da angústia (1). A rejeição do testemunho direto da Testemunha fiel e a aceitação de diversas doutrinas errôneas produzirão forte sacudidura (2). Entre essas falsas teorias, acham-se a especulação em torno da natureza de Deus e os conceitos errôneos acerca da recepção do Espírito Santo e do que significa a santificação; o fanatismo será semelhante ao de 1844 (3). Esse joeiramento se vem realizando há mais de um século, mas num futuro próximo o povo de Deus vai ser fortemente sacudido, e todos os que o possam ser serão joeirados (4). Esse será um duro conflito, uma luta intensa, na qual muitos se apartarão da fé para se unirem às fileiras da oposição, e assim se apagarão estrelas que foram admiradas por seu brilho (5). O amor sincero à verdade e a cuidadosa obediência às instruções do Espírito de Profecia serão nossa única proteção contra os enganos do inimigo, os espíritos sedutores e as doutrinas de demônios (6).

(1) PE 270; 1 TS 60, (2) PE 270; TM 112; 3TS 271; TM 475, (3) RH (28-1-1909); (13-10-1904); (11-1-1887); 3TS 270-272, (4) PE 50; 4T 51; 1T 429; PE 271; 2TS 548; 3TS 312; 5T 80, 463; 2TS 164; 31; 3TS 224; RH (11-1-1887), (5) PE 271; 67 401; GC 608; 5T 81, (6) 6T 401; 3TS 275; TM 475.
                                  
A Igreja purificada, unida e fortalecida para o conflito. Cristo purificará Sua igreja assim como purificou o templo no começo e no fim de Seu ministério na Terra (1). Quando aumentarem as provas, notar-se-á nas fileiras da igreja uma obra de separação e também de união; o ouro e a escória separar-se-ão (2). Os lugares deixados pelos desertores serão ocupados imediatamente, pois muitos dos que se haviam desviado voltarão ao redil (3). Embora seu número haja diminuído, o remanescente avançará em perfeita ordem, pois o joeiramento terá revelado quais são os obreiros humildes e fiéis, “somente os que tiverem saído vitoriosos sobre a tentação, no poder do Altíssimo, poderão participar da proclamação (da mensagem do terceiro anjo) quando esta se houver transformado no alto clamor” (4). Os santos revestidos da cabeça aos pés com a armadura, unir-se-ão e apresentarão ao inimigo uma frente unida; sua guarda de anjos será duplicada (5). Sobre seus caracteres imaculados, que refletem perfeitamente a imagem de Jesus, imprimir-se-á o selo de Deus. Então cairá a chuva serôdia, que os reanimará e fortalecerá para o tempo de angústia (6).

(1) 3TS 392, (2) 6T 400; 5T 81, (3) PE 271; 6T 401, (4) RH (19-11-1908); PE 271; 5T 80; 1T 186; 3TS 214, (5) PE 271; 6T 401, (6) 2TS 69, Oséias 6:3; GC 667; PE 86; 71; 1TS 131; 590; RH (23-2-1892); Sof. 2:1-3.

d)    Começo do alto clamor. Unindo-se ao terceiro anjo para a advertência final ou alto clamor, “outro anjo” anuncia que Babilônia encheu a medida de sua iniqüidade (1). A controvérsia que se suscitará, o opróbrio e a calúnia que se lançarão contra o remanescente, serão meios empregados por Deus para levar os homens à investigação, como aconteceu nos casos de Daniel, dos três jovens hebreus e de Paulo (2). Os esforços feitos para retardar a difusão da verdade, só servirão para divulgá-la; o desprezo de que será alvo leva-la-á para a frente, pois seu exame e discussão despertarão a mente do povo (3). Os anjos do Céu se unirão aos instrumentos humanos, e se realizarão assombrosos milagres à medida que os santos avancem com as faces iluminadas (4). Grande poder e glória acompanharão a proclamação da mensagem que é anunciada por milhares de vozes sobre a Terra (5). Haverá uma série de acontecimentos que revelarão que Deus é o Senhor da situação (6). Notar-se–á que Ele está tomando as rédeas em Suas mãos, pois, ainda que continue operando por meio da igreja, fa-lo-á empregando métodos nada comuns, contrários aos planos humanos (7). Haverá as mais maravilhosas operações da providência divina e montanhas de dificuldades serão removidas e lançadas ao mar (8). Mesmo a ira dos homens redundará em louvor a Deus (9). A polêmica que se levantará em torno da observância obrigatória do domingo dará à mensagem do terceiro anjo uma difusão que antes era impossível ter, e, à medida que a obra de reforma do sábado se for estendendo, os homens chegarão a compreender o que é a verdade, pois esta será proclamada com uma linguagem clara e inequívoca (10). Em resposta ao chamado para sair de Babilônia, muitos abandonarão, então as igrejas caídas (11).        
    
(1) GC 603; PE 277; Apoc 18:1,2; rh (13-10-1904), (2) 2TS 153, (3) 2TS 154; 153,   (4)   3TS 308; PE 278; GC 612; 7T 17; GC 611-612, (6) 3TS 332, (7) TM 300; 50, (8) 3TS 332, (9)  2TS 153, (10) GC 606; 587; 3TS 332, (11) PE 278; Apoc 18:4;8T 118.
  
            4)                     A IGREJA E O ESTADO SE UNIRÃO PARA IMPOR A OBSERVÂNCIA DO DOMINGO

Satanás esforçar-se-á para imitar o alto clamor. O reavivamento que se produzirá na obra de Deus impelirá Satanás a uma atividade ainda mais intensa, e à medida que seus esforços se tornarem mais desesperados, suas astutas maquinações serão vistas em todas as partes (1). O inimigo porá todos os seus agentes em atividade, a fim de incitar os ímpios poderes da Terra para destruírem o povo de Deus (2). Por meio dos sinais e dos prodígios que fará para afastar a atenção do dever, falsificará os milagres realizados pelos santos (3). Satanás também operará através dos elementos. Produzirá uma calamidade após a outra na terra e no mar, a fim de ceifar multidões de almas que ainda não estão preparadas (4). Apresentar-se-á diante dos homens como um grande médico, mas em realidade, é o causador das enfermidades e dos desastres (5). Incitará as nações a moverem guerra umas contra as outras para desviar sua atenção da mensagem da verdade, e lançar suas vítimas na eternidade mergulhadas no vício e no sangue (6). A ira das nações precederá a ira de Deus, estará totalmente separada dela, e é diferente das sete últimas pragas (7). Até que Miguel se levante e termine o tempo de angústia, haverá guerras e rumores de guerras, a confusão aumentará em todas as partes e a crise se estenderá por toda a Terra, enquanto Satanás persuade os homens de que os causadores desses males são os servos de Deus (8).

(1) GC 593; 3TS 309; RH (18-8-1885), (2) 3TS 309; 2TS 176; DN 222, (3) 3TS 309; 306; S.mar. 13:22,23; 3TS 285; GC 612, (4) GC 589; DN 590, (5) GC 589, (6) GC 589, (7) PE 36; 41, (8) PE 36; 85; 272; GC 590; 3TS 391.

O sábado converter-se –á no tema central do conflito. O poder que acompanhará a advertência final – quando se desmascara a tríplice união e se anuncia a queda de Babilônia – excitará e enfurecerá os maus (1). Irados porque não podem refutar a verdade, e desejosos de silenciar aqueles cuja fé não podem rebater, os adventistas nominais e os dirigentes das demais igrejas declararão que a mensagem é de Satanás (2). Os ministros religiosos e os legisladores argumentarão que a corrupção que se tem difundido rapidamente deve-se a terem sido derribadas as medidas restritivas, estabelecidas para proteger a sociedade, e terem sido rebaixadas as normas morais, como conseqüência da violação do domingo (3).Declarar-se-á que os observadores do sábado são inimigos da lei e da ordem, e serão considerados responsáveis pela anarquia e corrupção reinantes (4). Serão acusados de serem obstinados, rebeldes à autoridade, fanáticos e maus (5). A riqueza, o gênio e a educação combinar-se-ão para cobrir de ignomínia, o povo de Deus, de viva voz e com a pena, com ameaça, com escárnio e zombaria (6). Essas falsas acusações, esses veementes apelos, despertarão a ira do povo (7). Serão induzidos a culpar de todas as suas dificuldades os que guardam os mandamentos de Deus e suas paixões serão excitadas para perseguirem ao remanescente (8). Declarar-se-á que a violação do domingo ofende a deus e serão tachados de perturbadores do povo os que proclamam a verdade. Serão acusados de serem o obstáculo que impede ao povo recuperar o favor divino e sua prosperidade temporal (9). Quando a rejeição da lei de Deus se tornar quase universal, ver-se-á claramente que o sábado é o tema central da controvérsia, e haverá quem declare que as calamidades não cessarão enquanto a observância do domingo não se tornar estritamente obrigatória (10). A identificação da igreja com o mundo transformar-se-á em um movimento combinado para impor a observância do domingo (11).

GC 607; 614; PE 272;279; Apoc. 18:2, 3, (2) PE 33; GC 592, (3) GC 587; 592;591, (4) GC 592, (5) GC 592; PE 282, (6) 2TS 150, (7) GC 590; 2TS 150, (8) GC 590;607, (9) GC 590, (10) GC 587; 615; 590; RH (18-3-1884), (11) PR 184; 187; 2TS 149.

As leis dominicais revelarão qual é o tema da controvérsia. A fim de fazer frente a crise nacional que se terá produzido, os Estados Unidos repudiarão todo princípio de sua constituição como governo protestante e republicano, e se estabelecerá uma ditadura (1). Então serão removidas as leis civis que ainda freiam a tirania e a perseguição romanas, e ficará aberto o caminho para a propagação dos enganos e as seduções papais sob a proteção (2). Esse sinal indicará ser chegado o tempo de se realizar a operação maravilhosa de Satanás, que o fim está perto, que a paciência de Deus chegou ao limite, que os Estados Unidos, encheram a medida de sua iniqüidade, e que o anjo da misericórdia está prestes a alçar o vôo para não mais voltar (3). Os Estados Unidos ter-se-ão separado totalmente da justiça e a apostasia será seguida pela ruína dessa nação (4).
Então se manifestará plenamente o movimento dominical, e se revelará o espírito do dragão (5). Visto carecer de autoridade divina, a tríplice aliança recorrerá ao braço poderoso do governo dos Estados Unidos para espezinhar os direitos de consciência, e seus dirigentes apelarão para estatutos opressivos (6). Para assegurar-se o favor público, os legisladores cederão às exigências populares, e uma disposição religiosa-política estabelecerá a observância do domingo (7). Invocar-se-ão as leis civis, com ameaças de multa e prisão, tentar-se-á o suborno, e se exigirá que todos obedeçam aos estatutos humanos e violem a lei divina; finalmente a eles se acrescentará um decreto que condenará a morte os dissidentes (8). Nesse momento o povo de Deus deverá abandonar as grandes cidades e preparar-se para sair das pequenas (9). Com o controle do governo civil pelo poder religioso e o avivamento das antigas perseguições papais, dar-se-á vida à imagem da besta à imagem da besta (10).
Quando a besta de dois cornos falar como o dragão, com todo o poder da primeira besta, os Estados Unidos e Roma juntos obrigarão o mundo a honrar o domingo; e à medida que cada país seguir o exemplo da nação do norte, nosso povo terá de enfrentar a mesma crise em todas as partes (11). Quando o tema da controvérsia for entendido por todos, terrível será a crise a que o mundo chegará pois esse será o último ato da drama (12). O movimento em favor da observância do domingo tornar-se-á audaz e decidido, e a oposição será mais violenta (13). A luta será cada vez mais intensa e violenta, pois os espíritos maus declararão que Deus os enviou para convencer os santos de seu erro, assegurando que “se deve obedecer às leis do país como a lei de Deus” (14). Satanás fará grandes prodígios, até fogo fará descer do céu, e a rejeição do sábado será quase universal (15). O remanescente será “separado e espalhado, e cada um de seus integrantes deverá subsistir sem ter o privilégio de poder estar em comunhão com os que compartilham da mesma preciosa fé” (16).

(1)2TS 151; 5T 525; RH (11-1-1887); TM 207, (2) GC 564; 2TS 151; RH (15-6-1897), (3) 2TS 151; GCB (1891), Pág. 259, (4) 2TS 151; RH (18-12-1888), (5) 2TS 152, (6) GC 592; 2TS 151; GC 588; 2TS 151; GC 607;2TS 319; GC 578, (7) GC 592; 2TS 150; GC 615; 5T 80;3TS 393;PR 186, (8) GC 607; 579;592; 2TS 176; 164; 324; 67; RH (9-3-1886), (9) 2TS 166,(10) 2TS 149;318; GC 578;443; 449; 445, (11) Apoc. 13:8, 11, 12, 14, 15, 17:8; GC 578; 579; 2TS 373; 3TS 46; PR 183; 184, (12) GC 604; 3TS 142; 143, (13) GC 607; 610, (14) GC 610; 591, (15) Apoc. 13:13, 14; GC 587, (16) RH (18-12-1888)

CULMINÂNCIA DO ALTO CLAMOR – O PEQUENO TEMPO DE ANGÚSTIA

Os quatro anjos detêm os quatro ventos. Quando, afinal se desencadear a tempestade da perseguição, haverá mártires no mar, nas cavernas dos montes, e nas masmorras dos conventos (1). Mas quando as trevas se tornarem mais densas ao redor dos santos, o Senhor deterá os quatro ventos até o momento em que Ele resolva soltá-los (2). Os elementos da natureza também ficarão sujeitos até certo ponto (3). A oposição e a ira dos homens serão contidas enquanto Jesus estiver intercedendo, e assim, permanecerão até que o Senhor acabe a obra que está realizando no santuário e todos os Seus servos estejam selados (4). O Espírito Santo ainda conterá os governantes, o povo e as leis, a fim de que os que proclamam a mensagem do terceiro anjo possam realizar sua obra, enquanto os quatro anjos impedem a restrição completa de suas liberdades (5). O Senhor sujeitará as potestades das trevas até que se tenha dado a advertência e todos estejam preparados para o conflito (6). Enquanto os quatro ventos estiverem detidos, não se produzirá a mobilização geral; as potências da Terra só ordenarão suas forças para a grande batalha final quando esses ventos forem deixados em liberdade (7).

(1)2TS 151; 6T 401; RH (23-11-1905), (2) PE 272; Apoc. 7:1-4; TM 445, (3) TM 444; RH (6-7-1887), (4) GC 610; PE 36; 38, (5) PE 85; GC 610; 611; 2TS 325, (6) 5T 152; TM 444; 2TS 153; 218, (7) 2TS 369; GC 440; RH (13-5-1902).

O Alto Clamor do Terceiro Anjo. Ao começar o pequeno tempo de angústia, a verdade do sábado será proclamada com maior plenitude, e por fim chegará a hora em que a mensagem do terceiro anjo será anunciada com grande poder (1). A prova final basear-se-á na lealdade ao sábado e à lei de Deus; nesse ponto será traçada a linha divisória entre os que servem a Deus e os que não O servem (2). O Senhor operará claramente para auxiliar os santos e demonstrará que é o Deus dos deuses. Como resultado disso, um sem-número de pessoas aceitará a verdade (3). Quando os moradores da Terra tiverem tomado sua decisão, a humanidade ficará dividida apenas em duas classes: a que aceita o governo do Céu, e a que a ele se opõe (4). Todos os escolhidos de Deus separar-se-ão das igrejas apóstatas para sofrer grandes provas e aflições junto com o remanescente e muitos fiéis passarão ao descanso antes da prova de fogo do grande tempo de angústia (5).

(1) PE 33; 85; 6T 401; 2TS 164; 3TS 224; 2TS 373; GC 603; 604;RH (18-8-1885); (2) GC 605; Sof. 2:1-3; DN 569; (3) 9T 230; GC 612; (4) 3TS 144; DN 569; GC 449;450; RH (5-7-1901), (5) PE 33; 2TS 175; CSa.375; Apoc.14:12-14; Isa. 26:19-21; GC 637; PE 285.

O Anjo Selador e Sua Obra. Durante o tempo do selamento Satanás acusará os santos com veemência, e os tentará a renegar a Deus (1). Alguns dos mesmos que professam ser crentes recomendarão com insistência o acatamento das leis humanas, mas os fiéis implorarão que o Senhor lhes conceda perdão e libertação (2). Depois da promulgação do decreto que imporá a aceitação do sinal da besta, o pequeno rebanho será selado. Sobre os que observam os mandamentos, imprimir-se-á o sinal da libertação que os protegerá durante o grande tempo de angústia (3). A visão de Josué e o anjo aplica-se com singular validez à experiência pela qual o povo de Deus passará quando terminar o grande dia da expiação, pois seus pecados serão apagados dos registros, ser-lhe-ão tiradas as vestes contaminadas e eles serão cobertos com o manto imaculado da justiça de Cristo (4). A chuva serôdia tê-los-á fortalecido, despertado e preparado para suportar as sete últimas pragas (5). O tempo do selamento dos 144.000 é o mesmo que foi revelado a Ezequiel e a João: Promulgar-se-á o decreto, imprimir-se-á o selo e os fiéis ficarão sem mácula para a eternidade (6). Quando o anjo selador – o homem com o tinteiro de escrivão – subir da Terra ao Céu, Jesus deporá Seu incensário. O número de Seus súditos foi completado e o Senhor recebe Seu Reino (7).

(1)2TS 221; 219, (2) 2TS 319; 176, (3) 2TS 79; 151; PE 71; TM 445, (4) 2TS 175; PE 280; Apoc. 22:11; 2TS 178; 374, (5) 1TS 131; PE 86; 277, (6) TM 445; 1TS 335; 2TS 71; GC 605; PE 48; 280; Apoc. 7:4, (7) PE 279;280; GC 614; 426; Apoc. 11:15-18.


Fim do Tempo de Graça. O evangelho foi a todo o mundo e chegou o fim (1). A conta das nações com o Senhor chegou a um ponto que Ele não permitirá que seja ultrapassada (2). Sua paciência esgotou-se e chegou o dia do juízo, em que, como Juiz de toda a Terra, Se levantará para vindicar Sua autoridade ultrajada (3). A lei universal que imporá a observância do domingo – cuja promulgação constituirá o último ato do drama – terá invalidado a lei de Deus e aberto o caminho para o príncipe do mal estabelecer sua autoridade; portanto já será hora de o Senhor operar, revelar a Si mesmo e Se levantar para sacudir terrivelmente a Terra (4). “Elucidado, assim, o assunto, qualquer pessoa que espezinhe a lei de Deus para obedecer a uma ordenança humana, recebe o sinal da besta” aceitando assim o sinal de lealdade a Satanás (5). A ceifa do mundo é o fim do tempo da graça: e quando esta acabar, levantar-se-á Miguel e pronunciará as palavras: “Está feito” (6). Então Jesus abandonará a posição que ocupava como Mediador entre Deus e o homem e uma nuvem de trevas espirituais cobrirá os habitantes da Terra, que continuarão sem saber que “a decisão final e irrevogável já foi pronunciada no santuário celestial” (7).  
S.Mat.24:14, (2) 2TS 63; 3TS 282; Gen. 15:16; 5T 524; 3TS 143; RH (5-11-1889); (15-6-1897); (9-3-1886); (11-1-1887), (3) 3TS 330; 2TS 193, (4) 3TS 143;Sal. 119:126; Isa. 24:3-6; GC 586, (5) GC 603, (6) PJ 72; PE 279; GC 612; Apoc. 8:5; 10:6, 7; 22:11,12; Dan. 12:1; 1TS 285, (7) GC 613; LS 117; PE 280;56; GC 490; 38; 338;428; 2T 191.

6)         AS CINCO PRIMEIRAS PRAGAS: O GRANDE TEMPO DE ANGÚSTIA Editar

É Chegado o Grande dia de Sua Ira. Quando cessar o ministério da graça e Jesus sair do santuário celestial, o Espírito refreador de Cristo retirar-Se-á e a Terra ficará envolta em trevas (1). Trajando as vestes de vingança, o Senhor Se “irará, como no vale de Gibeão”, e a mão uma vez poderosa para salvar é agora poderosa para destruir (2). O ministério da ira sem mistura de misericórdia começará com o derramamento das primeiras sete últimas pragas (3).

Simultaneamente, Satanás precipitará o mundo no tempo de angústia final, durante o qual os santos deverão viver à vista de Deus sem intercessor (4). O inimigo dominará completamente as igrejas apóstatas e a todos os impenitentes, considerando os habitantes do mundo como súditos seus (5). Mas haverá um pequeno grupo que rejeitará sua supremacia; e se ele os pudesse riscar da Terra, seu triunfo seria completo (6). Irado contra esse remanescente, Satanás lhe declarará uma guerra de morte, incitando os poderes da Terra a destruí-los; e se esse tempo não fosse curto, nenhum dos fiéis escaparia (7). Á medida que o inimigo for excitando cada vez mais o espírito de ódio e de perseguição dos homens, o mundo civilizado se transformará em uma imensa horda de ladrões e assassinos, razão pela qual a confusão reinará em todas as partes (8). Nações inteiras precipitar-se-ão na anarquia e na ilegalidade, soltar-se-ão todos os elementos da paixão humana e as contendas e o derramamento de sangue encherão a Terra de angústia (9). Além disso, permitir-se-á ao maligno ter domínio sobre as forças destruidoras da natureza; em consequência  produzir-se-ão espantosos terremotos que semearão a desolação sobre a Terra (10). Dominados pelo poder cruel de Satanás, os sindicatos darão largas à mais terrível violência que já se viu entre os seres humanos. Por isso, o Senhor proibirá expressamente que Seu povo tenha a menor relação com tais associações.

Apoc. 15:8; Isa. 59:16; 60:1, 2; GC 613; PP201; PE 280; 1TS 74, (2) PE 36; Eze. 7:6-9; Jer.10:10; Isa. 28:21; Jos. 10:8-14;3TS 282; Isa. 16:6; Amós 5:18-20, (3) 2TS 62; Apoc. 15:1; 16:1; 18:8; PE 36; GC 626; 560; Apoc. 14:10, 11; Isa. 28:15-18; 59:16-21, (4) GC613; PE 36; Dan. 12:1; RH (13-5-1902); PE 71, (5) 2TS 175; GC 614; 9T 231, (6) 2TS 176; TM 473, (7) GC 590; Apoc. 12:12, 17; 2TS 176; 1TS 74, (8) GC 614; 583; 584; PE 34; 56, (9) GC 615;614; 622; DN 253; PP 100; Ed. 228; RH (11-1-1887), (10) GC 613; GCB 200.

As Três Primeiras Pragas. Os anjos destruidores de Deus porão, então, mãos à obra. As pragas que derramarão, embora de caráter semelhante às que caíram sobre o Egito, serão mais terríveis e abarcantes. No entanto, as quatro primeiras não serão de extensão mundial. Cada uma delas será literal como foram as pragas do Egito, mas ao mesmo tempo, apontará significativamente a determinados aspectos da religião falsa (2). Na primeira praga, os que receberem o sinal da Besta e adorarem sua imagem, serão afligidos com uma “chaga má e maligna”, contra a qual não terá eficácia o suposto poder milagroso dos espíritos (3).

Durante a segunda e a terceira pragas, o mar, juntamente com as fontes de águas se tornará vermelho como o sangue de um morto (4). Ao haverem condenado à morte o povo de Deus, os ímpios serão tão culpados desse crime como se já tivessem derramado seu sangue com as próprias mãos. Assim também Jesus declarou culpados os judeus de Seu tempo de todo o sangue dos santos que fora derramado desde os dias de Abel (5). Animados pelo mesmo espírito, os ímpios tratarão de fazer idêntica obra; por esse motivo lhes dará a beber sangue, pois o merecem (6).

(1)3TS 331; GC 626; 627;629, (2) Êxo. 12:12, (3) Apoc. 16:1, 2, (4) Apoc. 16:3-7, (5) GC 627, (6) GC 627; Apoc. 16.

A Quarta e a Quinta Pragas. Durante a quarta praga, será dado ao sol o poder de abrasar a Terra com a pior seca de todos os tempos, cuja conseqüência será a destruição das fontes de alimento do homem (1). Enfermos, sedentos e famintos, alguns homens blasfemarão contra o nome de Deus, enquanto outros persistirão nas formas de religião com um zelo que parecerá zelo por Deus (2). Na procura de um meio para evitar esses açoites, chegarão a sentir fome da Palavra de Deus; percorrerão desesperados, toda a Terra, para achar alívio para sua angústia nas Escrituras (3). Tanto no sentido literal como no figurado, esta fome estará intimamente relacionada com a quinta praga, pois enquanto os homens impenitentes buscarem às apalpadelas uma luz num mundo espiritualmente entenebrecido, Deus lhes enviará trevas literais, símbolo da escuridão espiritual ainda mais profunda que estará a ponto de envolver a Terra (4). Porque os homens escolheram refúgio na falsa segurança proporcionada pela impostura satânica, Deus lhes enviará um poder enganador que os induzirá a crer na suprema mentira de Satanás (5).

O inimigo sabe que lhe resta pouco tempo e sua ira aumentará. Um esforço final de enganar o mundo, porá em ação a sua obra-mestra de sedução, que culminará durante o tempo de angústia (6). Quando seus desígnios se cumprirem plenamente, permitir-se-á aos mágicos modernos imitar a obra de Deus. Então se produzirão cenas pavorosas de caráter sobrenatural, quando os falsos Cristos realizarão milagres de toda espécie (7). Repentinamente se dissiparão as trevas e em várias partes do mundo Satanás aparecerá, personificando a Cristo. Dirigir-se-á aos ímpios, assegurando-lhes que as trevas sobrenaturais se desvaneceram graças ao seu poder, e curará as chagas incuráveis (8). Ao dar-lhe as boas vindas como se fosse o salvador da humanidade, os homens sucumbirão ante o poderoso e quase irresistível engano que cativará a todo o mundo e que, se possível fora, seduziria até os escolhidos (9). Essas serão as obras portentosas do anticristo, que se assemelharão notavelmente à verdade (10). Mas os filhos de Deus não se extraviarão cedendo ao testemunho dos seus sentidos; demonstrarão ser verdadeiros cristãos (11). Ao se fazer passar por Cristo, Satanás declarará ter mudado o dia de repouso, e chamará de blasfemos os que persistirem em guardar o sábado (12). Então os ímpios decidirão varrer da Terra os santos, a quem acusarão de serem os causadores das pragas (13). Chegarão os fiéis a ser o alvo de execração universal, e se declarará que não mais devem ser tolerados (14).

(1)Apoc.16:8, 9; 18:8; GC 628; Hab. 3:17, 18; PE 34, (2) GC 615; Apoc.16:9; PE 282, (3) GC 628; Hab. 3:17, 18; PE 34, (2) GC 615; Apoc.16:9; PE 281; Amós 8:11, 12, (4) Apoc 16:10, 11; IITess. 2:11, 12 (5) II tess. 2:11, 12, (6) GC 623; Apoc. 12:12, 17; GC 560, (7) GC 561; PE 60; GC 624, (8) GC 623; II Tess. 2:8-12; II Cor. 11:14, 15; S.Mar. 13:22, 23; GC 623; PE 92; 2TS 303; TM 411; RH (3-4-1888); (25-8-1885); (11-1-1887), (9) GC 623; Apoc. 3:10; S.Mat. 24:24; 3TS 285; GC 561; PJ 412, (10) GC 592, (11) GC 624, (12) GC 623; GC 623; TM 62, (13) PE 34; GC 624, (14) GC 614; S.João 11:50.

7)         A SEXTA E A SÉTIMA PRAGAS

A Sexta Praga. O passo seguinte que Satanás dará,em seu esforço final para seduzir o gênero humano, consistirá na mobilização de três espíritos imundos – o espiritismo, o protestantismo apóstata, e o papado – com o propósito de enganar os reis da Terra, e consolidar assim a aliança dos homens com os agentes satânicos para anular a lei de Deus (1). Governantes e governados render-se-ão à impostura, e na raça apóstata Satanás contemplará sua obra-mestra de iniquidade, seres que refletem sua própria imagem (2). O desafiante clamor: “Quem é semelhante à besta? Quem poderá batalhar contra ela?” levará à exaltação de Satanás, transformado então diretor da guerra que se empreenderá contra os santos (3). Os governantes da Terra conferir-lhe-ão autoridade suprema sobre todas as nações; os “dez reis” da Terra receberão poder “por uma hora” juntamente com ele; todos terão um mesmo propósito e entregarão ao inimigo suas forças unidas (4). Dessa maneira, os três espíritos imundos congregarão a humanidade para a batalha do grande dia de Deus, que se desencadeará como resultado direto do magistral engano de Satanás (5).

Quando um poder subterrâneo impulsionar os homens a lutarem contra o Céu, as nações da Terra mobilizarão suas forças para a grande batalha final e se unirão com Satanás para fazerem guerra ao Cordeiro e àqueles que estiverem do Seu lado (6). Os governantes do mundo concordarão em extirpar do mundo a odiada seita (7). Parecerá concludente o argumento de que é melhor que uns poucos sofram e não que nações inteiras se precipitem na confusão e na anarquia, e as autoridades máximas da Terra promulgarão contra os observadores do sábado um decreto de morte que chegará a ter vigência em todo o mundo (8). Esse decreto determinará que os que santificarem o sábado merecem as penas mais severas, e fixará um tempo, passado o qual, as leis civis deixarão de protegê-los, e o povo ficará autorizado a matá-los (9).

Toda alma que não se houver entregado completamente a Deus e não estiver protegida pelo Seu divino poder, aliar-se-á com Satanás e se unirá na batalha contra o Governador do Universo (10). Satanás empenhará toda a sua energia para enfrentar o povo de Deus, e em vários países haverá uma conjuração simultânea para extirpar a seita odiada. Combinarão dar o golpe decisivo em determinada noite (11). Ao observar o panorama de todas as épocas, têm-se os olhos de Deus fixado na crise que Seu povo terá de enfrentar, quando as potências da Terra contra ele se coligarem (12).

GC 560; 587; 623; Apoc. 16:13-16; Isa. 24:21, 22; Sof. 3:8; Hab. 3:13-16; 3TS 306, (2) GC 623; Apoc. 17:2, 8, 11, 12,18:3, 23, RH (14-4-1896), (3) Apoc. 13:4, 7, 8, (4) Apoc. 17:5, 12-14, 17, 18:2, 3, 19:19; 3TS 171, (5) GC 561; Apoc. 16:14, 16, Isa. 13:4; Sof. 3:8, Jer. 25:31; GC 655, (6) 3TS 306; 2TS 369; GC 623; Apoc. 17:14, (7) PE 282; Sal. 2:1-5, 9, (8) GC 615; PE 36; LS 117; 59; 213; 1TS 131; PE 512; TM 412, (9) GC 615; 625; PE 282; PR 512; Apoc. 13:15-17, (10) TM 465; 3TS 143; DN 569; GC 559, (11) GC 634; 3TS 232, (12) GC 633.

O tempo de angústia de Jacó. Quando for promulgado o decreto de morte, os santos se verão metidos no tempo de angústia de Jacó, que durará “uma hora” (1). Os ímpios ainda continuarão padecendo fome e sede em resultado da seca causada pela quarta praga, mas os anjos proverão de alimento e água os santos (2). Muitos serão encarcerados e condenados à morte; outros serão perseguidos, ao abandonarem as cidades à procura de refúgios mais afastados, mas as armas que se levantarem para matá-los cairão, impotentes, ao solo (3). Nesse período, travar-se-á uma feroz batalha entre os que servem a Deus e os que não O servem (4).

Por todas as partes, os santos ouvirão falar em conspirações e traições, e observarão a febril atividade da rebelião (5). Grande será a sua aflição, e as chamas da fornalha parecerão estar a ponto de consumi-los (6). Nesse período – o de sua prova mais dura – deverão suportar o cansaço, a demora, a fome e privações (7). O desânimo exercerá sobre alguns a sua terrível pressão; todos serão provados ao máximo, mas não se deixará ninguém perecer (8). Será um tempo de espantosa agonia, durante o qual os santos dirigirão com ardor suas orações ao trono de Deus, clamando dia e noite para que os livre (9). Assim como Cristo Se angustiou no Getsêmani, assim também os justos sofrerão grande angústia mental devido à penosa luta que manterão com Deus (10).

Parecer-lhes-á que o Senhor os abandonara e entregou a seus inimigos, para selarem seu testemunho com sangue (11). Os anjos desejarão livrá-los, mas não poderão, pois os santos deverão “beber o copo” e serem batizados com o “batismo” (12). No crisol do conflito final – durante o tempo de angústia de Jacó – efetuar-se-á em favor deles o que de outra maneira não se poderia realizar: quando lhes for revelado o verdadeiro caráter de Satanás – o de um tirano cruel – hão de desarraigá-lo completamente de sua vida, e então aperfeiçoarão seus caracteres cristãos (13). Instigados por Satanás, os ímpios rodearão os santos e sobre eles se lançarão antes do tempo previsto, mas o Senhor os protegerá maravilhosamente, e nenhum deles perecerá (14). O maligno não poderá destruir os santos vivos, cujo número será então de 144.000, pois anjos magníficos em poder serão sua proteção (15). Por meio de uma fé suprema, aprenderão os fiéis a confiar plenamente em Deus e a nEle descansar  e a nEle descansar (16).

GC 615; Dan. 12:1; Jer. 30:3-9; PP 201; PE 37;LS 117; Apoc. 18:10, 17, 19, (2) GC 629;PE 282; DN 86; Isa. 33:16, (3) GC 626; PE 282; 284; Isa. 33:3, 10, 16; PE 34, (4) 3TS 284. (5) GC 619, (6) GC 620, ITS 132, (7) GC 621, (8) GC 622, 618, 629; Apoc. 16:15; PR 513, (9) GC 630, 632; PE 34;37; 272; 283; Sal. 50:3-6; 15; 2TS 68, (10) PE 283,284, (11) GC 630, (12) PE 284, (13) RH (13-8-1884); GC 631; PJ 412, (14) PE 283; 285; 284; Sal. 121:5-7; 91:3-10; 46:1-3;6-9; PR 725, (15) 3TS 286; PP 261; PE 284; GC 634; PR 513; PE 15; Apoc. 15:2-4;PE 283; 60;43; GC 648; 654, (16) 2T 596.

A Sétima Praga. Finalmente chegará o tempo assinalado no decreto: a crise em que todos os poderes da Terra se prepararão para atacar o povo de Deus (1). Á meia-noite quando os ímpios avançarem dando gritos de triunfo, Deus manifestará Seu poder libertador, e densas trevas cobrirão a Terra (2). Aquele em cujo vestido está escrito o nome Rei dos reis e Senhor de senhores marchará à frente das hostes celestiais para lutar a favor de Seu povo encurralado (3). Toda a natureza parecerá transtornada, os rios deixarão de correr, nuvens ameaçadoras chocar-se-ão umas contra as outras, o céu se abrirá e fechará em meio a grande comoção, a Lua se deterá e o Sol sairá em todo o seu esplendor (4). A voz de Deus anunciará: “Está feito” e os 144.000 alcançarão o triunfo, libertados por essa voz (5). No meio do céu, rodeado por densas nuvens escuras, haverá um espaço de indescritível magnifiência. Nele, os santos contemplarão a glória de Deus e verão a Cristo sentado em Seu trono (6). Essa glória iluminará o rosto dos fiéis (7).
As multidões enfurecidas serão, repentinamente, obrigadas a se deter, ao contemplar o arco-íris da promessa, pleno de funestos presságios, que as paralisarão de terror (8). Haverá um terrível terremoto, seguido de saraiva (9). O mar parece ferver como uma panela, a Terra se estremecerá e ondulará, e os palácios serão derrubados, convertendo-se em ruínas (10). Os sepulcros se abrirão e muitos voltarão à vida, numa ressurreição especial (11). Abrem-se as tábuas da lei, para que todos possam ler o que nelas está escrito; e a voz de Deus, potente como o retumbar de trovão, pronunciará a aterradora sentença dos ímpios (12). Quando o Senhor estabelecer com os justos o Seu sempiterno concerto de paz, pronunciará uma benção imorredoura sobre os que honraram o sábado, e anunciará o dia e a hora da vinda de Jesus. Os santos prorromperão numa grandiosa aclamação de vitória sobre a besta e a sua imagem (13). Expressarão sua alegria dizendo: “Eis que este é o nosso Deus, a quem aguardávamos, e Ele nos salvará” (14).

(1) GC 633;634; Apoc. 17:14, (2) PE 285; GC 635;1TS 132; PE 283;Isa.17:12-14; Êxo. 12:29, 30; Jô 34:20; Amós 8:9, (3) 3TS 13; GC 633, (4) GC 636; PE 285; 34; Apoc. 6:14; PE 41, (5) GC 636; Apoc. 16, 17; PE37; LS 117; Osé. 1:7, (6) GC 636; PE 34, 285, 37,41, 1TS 131, (7) PE 37, (8) GC 635; PE 285, (9) GC 637;562; PE 34, 285;Apoc.16:18-21; Isa.13:13-15; 24:1-6, 18-22; 30;Jô 38:22,23; Jer. 50:24,25, (10) GC 636; PE 34; Apoc. 16:18, 19, (11) GC 637; PE 285; Dan. 12:2; Apoc.1:7, (12) GC 639; Apoc. 11:19; GC 637, Isa. 30:31-33, (13) PE 34; 285; 286; GC 640, (14) GC 644; PE 287; Isa. 25:8-9.


Os ímpios se matarão uns aos outros. Entre os ímpios se produzirá um terrível despertar, quando a voz de Deus puser fim ao cativeiro de Seu povo (1). O refúgio de mentiras (a personificação de Satanás) será varrido, o pacto com a morte (o espiritismo) será anulado, e desintegrada a tríplice aliança (2).

As multidões se encherão de pesar ao verem que Deus venceu, e especialmente os observadores do sábado que apostataram gemerão de agonia, pois verão que os santos passaram incólumes através da pestilência, da tempestade e do terremoto (3). Ao comprovarem que mantiveram uma revelação errada com Deus, os ministros religiosos e o povo cairão aos pés dos santos e confessarão que Deus os ama (4).

Ao compreenderem que foram enganados, os homens começarão a acusar-se uns aos outros; mas logo todos se unirão na mais amarga condenação de seus pastores, e esses falsos mestres confessarão diante do mundo sua obra de sedução (5). Enfurecidas, as multidões se voltarão contra esses falsos pastores, cujos sofrimentos serão dez vezes mais intensos que os das demais pessoas (6). As espadas com que tentaram dar morte aos santos, virarão uns contra os outros (7). Cheios de ódio contra Babilônia, os dez reis da Terra dela se vingarão, queimando-a a fogo (8). Haverá violência e crime por todas as partes, e a Terra será inundada pelo sangue (9).

(1)_ GC 559;561; 653;PE 92; 266; Jer. 25:30, 31, (2) GC 561; Isa. 28:17, 18; Apoc. 16:19; 18:19-21, (3) GC 653; PE 37, (4) GC 654; PE 15, (5) GC 654; PE 282; GC 655, (6) GC 655; PE 282; Apoc. 17:16, Jer. 25:34-38, (7) GC 655;PE 290; Eze. 38:14-23; Jer. 25:8-38; 23:1, 2; II Crôn. 20:22-24, (8) Apoc. 17:16, 1; 18:6-10, 19; 19:1, 2, (9) GC 655; PE 290.


A Vinda do Filho do Homem. Enquanto os ímpios estiverem empenhados nessa horrorosa carnificina, aparecerá no céu uma nuvenzinha negra; é o sinal do filho do homem (1). À medida que se for aproximando da Terra, se irá tornando mais branca e resplandecente. No meio dela se distinguirá o Filho do Homem como uma foice aguda na mão (2). Cessarão o fragor das armas e o tumulto da contenda, enquanto as hostes do Deus vivo tomarão o campo de batalha (3). Todas as tribos da Terra se lamentarão e se ocultarão nas cavernas e nas rochas dos montes, suplicando que as ocultem da presença de Deus (4).

Então o Senhor trará a espada “sobre todos os moradores da Terra”, que nesse momento serão envolvidos pelo turbilhão do açoite, pela manifestação da ira de Deus, obra estranha a Seu caráter misericordioso (5). O anjo da morte representado no livro de Ezequiel por cinco homens que portavam armas, sairá para destruir totalmente os ímpios. Os pretensos guias espirituais do povo serão os primeiros a cair (6). A mesma glória que iluminará o rosto dos santos fará os ímpios caírem como mortos. No momento da vinda de Cristo serão extirpados da Terra, destruídos na luta desesperada de suas próprias paixões, e no derramamento da ira de Deus sem mistura de misericórdia (7). Deus haverá vindicado a Seu povo do mal que Babilônia lhe ocasionara. A grande meretriz terá sido julgada e a besta irá para o cativeiro (8). Satanás será declarado culpado e confinado neste mundo durante mil anos. A Terra repousará, afinal, e começará o jubileu. (9).

Quando a nuvem se aproximar ainda mais da Terra, produzir-se-á outro grande terremoto e os santos que dormem despertarão para a imortalidade (10). Será feita a colheita da Terra, os santos serão arrebatados para receber o Senhor nos ares, e Cristo levará Seu povo até a cidade de Deus. A Terra ficará completamente desabitada (11). O Senhor Deus onipotente reinará supremo, pois “os reinos do mundo vieram a ser de nosso Senhor e do Seu Cristo, e Ele reinará para todo o sempre” (12). “Amém, Ora vem, Senhor Jesus” (13).

(1) GC 639;PE 15; 35, (2) Apoc. 14:14, (3) GC 642; Isa. 9:5; Apoc. 6:15-17; Isa. 2:10-21, (4) S.Mat. 24:30; GC 642; PE 287; Apoc. 6:14-17, (5) Jer. 25:29-33; Isa. 26:21; GC 562, 627, 634, (6) GC 655; PE 289; 1TS 337. Isa. 28:17-22; Eze. 9:5-7; RH (23-9-1873), (7) PE 37; GC 656; 1TS 63; 354; Apoc. 16:19; Isa. 26:20, 21; 63:1-6; 66:15, 16; Jer. 25:33; Sal. 50:3-6; Zac. 14:12-14; Apoc. 14:19-20, (8) Apoc. 18:21; 17:16, 1; 18:6-10, 19; 19:1, 2; 13:10, (9) GC 656; Apoc. 20, (10) PE 16;GC 644;PE 287;I Cor. 15:52;I Tess. 4:17, (11) Apoc. 14:14-16; PE 16; S.Mat. 24:31; GC 655, (12) Apoc. 19:6; 11:18, 15, (13) Apoc. 22:20.

CHAVE DE ABREVIATURAS
            Chave X Título da Obra
AMCC - An appeal to Ministers and Conference Committees
CB - Ciência do Bom Viver, A
CSa - Conselhos sobre Saúde
DN - Desejado de Todas as Nações, O
Ed - Educação
GC - Grande Conflito, O
GCB - General Conference Bulletin
LS - Life Sketches of Ellen G.White
MD - Maior Discurso de Cristo, O
OE - Obreiros Evangélicos
PE - Primeiros Escritos
PJ - Parábolas de Jesus
PP - Patriarcas e Profetas
PR - Profetas e Reis
RH - Review and Herald
SC - Serviço Cristão
T - Testimonies (1T, 2T, 3T, etc.)
TM - Testemunhos para Ministros
TS - Testemunhos Seletos (1TS, 2TS, 3TS)