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Nossa Garantia Profética - Apoc. 10: 2, 9, 10

Por Wilson Luiz Paroschi (RA, out/84)
Antes mesmo que raiasse o dia, naquela terça-feira, a meninazinha, bastante apressada, saltou de sua cama e foi correndo até onde estavam seus pais. que nem sequer haviam dormido aquela noite.
—É hoje, mamãe? — perguntou ela, com toda a sua euforia infantil.
— Sim, querida! É hoje o dia — respondeu a mãe num tom de felicidade.
— Mas, a que horas vai ser, mamãe?
—Não sabemos, filhinha. Só sabemos que será hoje.

A Chuva Têmpora e a Chuva Serôdia

Por Ralph Larson (RA, out/1988)
Três Grandes verdades bíblicas unem a experiência da igreja no Novo Testamento com a experiência da igreja dos últimos dias — a expiação, o selamento e as chuvas têmpora e serôdia.

Haverá oportunidade de salvação para algumas pessoas após o fechamento da porta da graça?

Por Alberto R. Timm
A teoria de que o acesso à salvação continuará disponível para algumas pessoas após o fechamento da porta da graça deriva de uma leitura descontextualizada de uma declaração de Ellen G. White escrita originalmente em 1903. Identificando “as terríveis calamidades” que já ocorriam nos Estados Unidos como manifestações dos “juízos de Deus” na Terra, a Sra. White asseverou: “Muitos que conheceram a verdade corromperam seu caminho diante de Deus e afastaram-se da fé. Os lugares vagos nas fileiras serão preenchidos pelos que foram representados por Cristo como tendo chegado na hora undécima. Há muitos com quem o Espírito de Deus está lutando. O tempo dos juízos destruidores da parte de Deus é o tempo de misericórdia para aqueles que [agora] não têm oportunidade de aprender o que é a verdade. O Senhor olhará para eles com ternura. Seu coração compassivo se enternece, e a mão do Senhor ainda está estendida para salvar, enquanto a porta é fechada para os que não querem entrar. Será admitido um grande número de pessoas que nestes últimos dias ouvirem a verdade pela primeira vez.” – Carta 103, de 3 de junho de 1903 (para G. B. Starr e esposa); publicada parcialmente em Eventos Finais, pág. 157.

Encerramento do Ministério de Cristo no Santuário Celestial

Por Ellen G. White
A pregação de um tempo definido para o juízo, na proclamação da primeira mensagem, foi ordenada por Deus. O cômputo dos períodos proféticos nos quais se baseava aquela mensagem, localizando o final dos 2.300 dias no outono de 1844, paira acima de qualquer contestação. O Grande Conflito, pág. 457.
"Eu continuei olhando", diz o profeta Daniel, "até que foram postos uns tronos, e um Ancião de Dias Se assentou; o Seu vestido era branco como a neve, e o cabelo de Sua cabeça como a limpa lã; o Seu trono chamas de fogo, e as rodas dele fogo ardente. Um rio de fogo manava e saía de diante dEle; milhares de milhares O serviam, e milhões de milhões estavam diante dEle; assentou-se o juízo, e abriram-se os livros." Dan. 7:9 e 10.

Comentários Sobre o Ministério Sacerdotal de cristo no Santuário Celestial

Por Ellen G. White

I. Aplica os benefícios de um sacrifício expiatório completo 
    Estes são nossos temas: Cristo crucificado por nossos pecados, Cristo ressuscitado dos mortos, Cristo nosso intercessor ante Deus; e estreitamente relacionada com estes assuntos se acha a obra do Espírito Santo (Evangelismo, p. 140). 
    O grande Sacrifício tinha sido oferecido e aceitado, e o Espírito Santo que desceu no dia de Pentecostes dirigiu o atendimento dos discípulos desde o santuário terreal ao celestial, onde Jesus tinha entrado 475 com seu próprio sangue, para derramar sobre seus discípulos os benefícios de sua expiação (Primeiros escritos, pp. 259, 260). 

Incenso e incensário literais?

Por José Carlos Ramos (RA, fev. de 2003)

Entendo que “incenso”, em Apocalipse 18:13, pode ser encarado literalmente, a exemplo dos outros produtos (inclusive “almas humanas”) ali registrados. Há, contudo, um profundo significado espiritual nesse elemento, mesmo quando mencionado em conjunção com Babilônia, o tema dominante desse capítulo. Esse significado não deve ser descartado.
Quanto a 8:3-5, prefiro crer que o incenso é mais simbólico que literal. O capítulo 5, parte integrante do bloco a que o 8 pertence, fala de “um Cordeiro como tinha sido morto” (v. 6), que, naturalmente, ninguém dirá tratar-se do animal que tem esse nome; isto é, ele tem um sentido simbólico. Por que não o teria o “incenso” do capítulo 8?
O parecer de que o “incenso” oferecido no santuário celestial é literal é esposado por aqueles que imaginam (e infelizmente ensinam a outros) que Jesus, em Sua mediação sumo-sacerdotal a nosso favor, tem que apresentar sangue literal (isto é, o Seu próprio sangue) ao Pai para que este nos aceite como filhos; eles o fazem para confirmar essa idéia absurda.
Não esqueçamos que, apesar de conterem itens literais, as visões apocalípticas registradas no último livro da Bíblia são profundamente simbólicas. – José Carlos Ramos, diretor do programa de pós-graduação do SALT – Unasp, Campus 2, Engenheiro Coelho, SP.

Cristo asperge sangue literal em Sua ministração no santuário celestial?

Por Alberto R. Timm
No cerimonial típico do Antigo Testamento, a ministração do sangue dos animais sacrificados era geralmente restrita ao próprio altar de holocausto, localizado no pátio do santuário. O sangue podia ser aspergido “em redor sobre o altar” (Lv 1:5 e 11), posto “sobre os chifres do altar” (Lv 4:25, 30 e 34; 8:15; 9:9; 16:18), escorrido “na parede do altar” (Lv 1:15; 5:9) ou derramado “à base” daquele altar (Lv 4:7, 18, 25, 30 e 34; 5:9; 8:15; 9:9). Porém, nos casos especiais de pecado “por ignorância” de algum “sacerdote” ou de “toda a congregação de Israel”, parte do sangue de um novilho sacrificado era levada para dentro do Lugar Santo, aspergida sete vezes “diante do véu do santuário” (Lv 4:6 e 17) e posta “sobre os chifres do altar do incenso” (Lv 4:7 e 18). O restante do sangue era derramado “à base do altar de holocausto” (Lv 4:7 e 18). Já no cerimonial anual do Dia da Expiação o sangue do novilho e o do bode para o Senhor eram aspergidos no Lugar Santíssimo sobre o “propiciatório” e “diante dele” (Lv 16:14 e 15).

A Obra de Cristo no Santuário - em Apocalipse 8:2-6

Por Angel Manuel Rodríguez

Na passagem que você menciona, João vê sete anjos com sete trombetas e outro anjo queimando incenso no altar, adicionando a ele as orações dos santos e tirando fogo do incensário e lançando à Terra. O resultado são trovões, relâmpagos e um terremoto. Para compreender essa visão, examinaremos outras cenas do Apocalipse também relativas à teologia do santuário. Só então comentarei a visão e seu significado.