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Apocalipse 17 e o oitavo império

Por Vanderlei Dorneles (fonte)

Que significam os símbolos proféticos de Apocalipse 17?

Este artigo analisa os símbolos proféticos de Apocalipse 17 com a proposta de diferenciar a besta escarlate da meretriz bem como da primeira besta de Apocalipse 13:1. O estudo é feito à luz do contexto das sete pragas e do paralelo construído entre o clímax escatológico provido pelos capítulos 13 e 17, paralelo este usado como base para se sugerir uma relação entre a primeira besta e a meretriz, e entre a besta de dois chifres e a besta escarlate e seu oitavo chifre. Em seu contexto imediato, o texto de Apocalipse 17 é considerado como uma espécie de juízo de investigação seguido da execução de sentença sobre a meretriz (Ap 18). A oitava cabeça é distinguida do poder religioso e relacionada com os poderes político-militares.

Princípio Dia-Ano


Pelo Dr. José Carlos Ramos (RA, Dez/2006, p. 17)

É possível inferir de citações bíblicas e do Espírito de Profecia a idéia de que o princípio dia/ano não deve ser aplicado depois de 1844? E como fica a interpretação de Apoc 8:1 de que "quase meia hora profética" equivale a sete dias? - M. T. F.

Calculamos as 2300 tardes e manhãs de Daniel 8:14 como 2300 anos mediante a aplicação do princípio dia-ano. Considerando que a purificação do santuário terrestre ocorria num único dia, não deveria o juízo investigativo, nesse caso, ter durado apenas um ano? Por que esse princípio deixa, agora, de ser aplicado?

A Presciência Divina: Relativa ou Absoluta?


A doutrina da presciência divina tem sido marcada por vários conflitos ao longo da história do cristianismo. Já no início do século V, encontramos a controvérsia pelagiana, na qual, de um lado estava Agostinho, defendendo a doutrina da predestinação e da "graça divina irresistível", e do outro, Pelágio e Céstio, superenfatizando a "liberdade da vontade humana". [1]

Durante o período da Reforma dos séculos XVI e XVII, podemos salientar que, mesmo entre os adeptos da Confissão de Augsburgo (1530), houve por algum tempo desacordo entre alguns teólogos sobre a questão "da eterna presciência e eleição de Deus". [2] Porém, como ponto culminante, podemos considerar a reação que o calvinismo produziu especialmente na Holanda, e que envolveu os Países Baixos protestantes.

A maior expressão dessa reação encontramos em Jacó Arminius (1560-1609) e seus discípulos, cuja doutrina é conhecida como arminianismo. Essa controvérsia assumiu caráter político e intensificou-se a tal ponto que, num sínodo nacional em Dort (1619), p arminianismo foi condenado, e um de seus defensores, João van Odenbarneveldt, foi decapitado em 13 de maio de 1619, e Grotius, condenado à prisão perpétua, muito embora conseguisse fugir posteriormente. [3]

Profecias do Tempo do Fim - LaRondelle