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Enganos Satânicos nos Últimos Dias

Por Ellen G. White
Sob o Disfarce do Cristianismo
Aproximamo-nos do fim da história terrestre, e Satanás está trabalhando como nunca antes. Ele está procurando atuar como dirigente do mundo cristão. Com uma intensidade que é incrível, está agindo com os seus enganosos prodígios. Satanás é representado andando em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar. Deseja envolver o mundo inteiro em sua confederação. Ocultando sua perversidade sob o disfarce do cristianismo, Ele assume os atributos de um cristão e alega ser o próprio Cristo. Manuscript Releases, vol. 8, pág. 346.

As Sete Últimas Pragas


Por Hans K. LaRondelle

Sua Relação com as Três Mensagens Angélicas
Alguns livros que podem ajudar na compreensão do assunto sobre o Armagedom:

Sobrevivendo os séculos

Por George McCready Price
Sob o símbolo das duas testemunhas o capítulo 11 do Apocalipse apresenta uma memorável profecia a respeito da circulação admirável da Bíblia nesses nossos dias, o tempo do fim.
Estas duas testemunhas (que são o Velho e o Novo Testamento) são descritos como sendo profetizado, ou feito o seu trabalho apontado por 1260 dias (ou anos) embora vestidos de saco. No fim deste período eles são mortos e estão sem sepultura por um curto tempo, após o qual eles são ressuscitados e ascendem aos céus em uma nuvem, enquanto os seus inimigos olhavam admirados. Obviamente a passagem toda é designada para mostrar a mudança de status com respeito às Sagradas Escrituras. Durante longo século a Palavra Escrita de Deus sobreviveu somente sob perigos e dificuldades sem número. Mas em nossos dias é traduzida em mais de mil línguas e dialetos e é despachada às toneladas e como carga de navio a todos os cantos do mundo. Do ponto de vista de Deus e do universo, que vê esta disseminação universal da Bíblia em nossos dias, é sem dúvida o mais importante evento na terra desde o Calvário e o Pentecostes.

Apocalipse 4 e 5 na teologia adventista

Por Milton Torres
Os capítulos 4 e 5 de Apocalipse têm sido diversamente interpretados por diferentes teólogos adventistas.

Os Reis que vem do Oriente - Introdução

Por Louis F. Were

Todas as profecias dos últimos dias graficamente retratam o conflito final e a necessidade para que a igreja esteja completamente preparada para a mais terrível luta de toda a história. O Espírito de Profecia declara:
“Diante de nós está uma crise terrível. As vidas de muitos se apagarão nas trevas"'. (Watchman, 2 de abril de 1906).

“A grande controvérsia entre o bem e o mal há de assumir proporções cada vez maiores até o seu final desenlace. ... E toda habilidade e astúcia satânicas adquiridas, toda a crueldade desenvolvida nessa luta de longos séculos, serão empregadas contra o povo de Deus no conflito final.” (GC, pág. 7)

O Fim do Tempo da Graça

Por Ellen G. White
Ninguém Sabe Quando Terminará o Tempo da Graça
Deus não nos revelou o tempo em que esta mensagem será concluída, ou quando terá fim o tempo de graça. As coisas reveladas aceitaremos para nós e nossos filhos; não busquemos, porém, saber aquilo que foi mantido em segredo nos concílios do Todo-poderoso. ...
Têm-me chegado cartas perguntando se tenho qualquer esclarecimento especial quanto ao tempo do fim de graça; e respondo que tenho apenas esta mensagem a dar; que agora é tempo de trabalhar, enquanto é dia, pois a noite vem, quando ninguém pode trabalhar. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 191.

O Papa Bento XVI é o "Sétimo Rei"?

Por André Reis

Apocalipse 17:7-11 é uma das passagens mais difíceis de toda a Bíblia. Muitas interpretações drasticamente divergentes têm sido propostas para esta passagem, não só por Adventistas mas por outras denominações também. Este artigo propõe uma das interpretações mais aceitas na IASD atualmente e suas implicações para a interpretação de que os sete reis representam sete papas recentes, o que faria de Bento 16 o "sétimo rei" (v. 10). O artigo também expõe alguns problemas com outras interpretações historicistas adventistas atuais. Aqui vai a passagem na versão Almeida Atualizada:

Alguns Textos Problemáticos com Respeito à Nova Terra

Por Hans K. LaRondelle

Isaías 65 e 66

As predições de Isaías 65 e 66 causaram problemas para os que buscam aplicar à nova terra descrita em Apocalipse 21 e 22 as descrições que Isaías faz da morte, do nascimento de meninos e da presença de cadáveres (Isa. 65:20, 23; 66:24).
Estas dificuldades surgem se se ignora o fato da revelação progressiva entre o Antigo Testamento e o Novo Testamento. Como se descreveu na primeira parte, nos capítulos 3 e 4, Cristo e seus apóstolos anunciaram que com Jesus começou o tempo dos antítipos (ver Mat. 12:6, 41, 42; Rom. 5:14, 15; 1 Cor. 15:22). Este conceito teológico denota que a consumação das esperanças de Israel será imensamente maior que o que foi predito pelos profetas. O Novo Testamento proclama que Cristo Jesus é "fiador de um melhor pacto" (Heb. 7:22). Isto significa que "Deus tinha já disposto algo melhor para nós, de modo que não chegassem eles [os fiéis hebreus] sem nós à perfeição" (11:40, BJ).

O Dia do Senhor em Apocalipse 1:10

Por Samuele Bacchiocchi

A terceira passagem crucial do Novo Testamento amplamente utilizada para defender a origem apostólica da observância do domingo encontra-se no livro do Apocalipse. João, exilado na ilha de Patmos, “por causa da palavra de Deus e do testemunho de Jesus” (Apo. 1:9), escreve:
“Eu estava em espírito no dia do Senhor” (Apo. 1:10). A importância deste texto surge do fato de que, como diz R. H. Charles, “este é o primeiro lugar na literatura cristã onde o dia do Senhor é mencionado”.64 Deve ser observado que o vidente não usa a expressão “dia do Senhor-hmevra tou curiou” que se encontra uniformemente na Septuaginta e Novo Testamento para traduzir o yom YHWH do Velho Testamento, porém uma locução diferente, “dia do Senhor-Curiakh hmera”. Qual é o significado desta nova fórmula?
A expressão “dia do Senhor”, que se encontra em Apocalipse 1:10 tem sido interpretada em quatro modos diferentes. Resumirei sucintamente neste contexto as quatro principais interpretações. Domingo. A interpretação prevalecente iguala a expressão “Dia do Senhor” com o domingo. Esta equação toma por base não evidências internas do livro do Apocalipse, mas três testemunhos patrísticos do segundo século, ou seja, o Didache 14:1, a Epístola aos Magnésios 9:1, de Inácio, e o evangelho de Pedro 35 e 50. Desses, somente no evangelho apócrifo de Pedro, datado da última metade do segundo século, é que o domingo é inegavelmente designado pelo nome técnico “do Senhor—kuriakê”.

O Significado da Nova Jerusalém

Por Hans K. LaRondelle

"Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras. Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida. O vencedor herdará estas coisas, e eu lhe serei Deus, e ele me será filho. Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com fogo e enxofre, a saber, a segunda morte" (Apoc. 21:1-8).

O Selamento

Por Fernando Chaij

Denomina-se selamento a um processo espiritual, invisível para os olhos humanos, que se acha em marcha e muito logo terminará, no fim do tempo da graça. Por outro lado, o processo de selamento começa para cada cristão no dia de sua conversão e termina quando termina para ele o tempo de graça, ou seja, por ocasião de sua morte ou ao final do juízo investigativo. Esta operação, que os anjos de Deus realizam, consiste na impressão dos princípios da lei divina — inclusive o quarto mandamento — na vida dos fiéis que estão preparados para isto.

O Terremoto de Lisboa Abalou o Brasil - Apoc. 6:12

Por Paulo Pinheiro (RA, nov/84)
O profeta do Apocalipse assim descreve o primeiro dos sinais que precedem a vinda de Jesus: "Sobreveio grande terremoto". Apoc. 6:12. Ele tem sido identificado como o terremoto de Lisboa, ocorrido no dia 1° de novembro de 1755. A catástrofe estendeu-se por uma área de quase dez milhões de quilômetros quadrados, atingindo regiões da Europa e do Norte da Africa. Parece que o solo brasileiro não sentiu qualquer abalo.
"Foi na Espanha e Portugal que o choque atingiu a maior violência. Diz-se que em Cadiz a ressaca alcançou a altura de vinte metros. Montanhas, 'algumas das maiores de Portugal, foram impetuosamente sacudidas, como que até aos fundamentos; e algumas delas se abriram nos cumes, os quais se partiram e rasgaram de modo maravilhoso, sendo delas arrojadas imensas massas para os vales adjacentes. Diz-se terem saído chamas dessas montanhas'."1

Nossa Garantia Profética - Apoc. 10: 2, 9, 10

Por Wilson Luiz Paroschi (RA, out/84)
Antes mesmo que raiasse o dia, naquela terça-feira, a meninazinha, bastante apressada, saltou de sua cama e foi correndo até onde estavam seus pais. que nem sequer haviam dormido aquela noite.
—É hoje, mamãe? — perguntou ela, com toda a sua euforia infantil.
— Sim, querida! É hoje o dia — respondeu a mãe num tom de felicidade.
— Mas, a que horas vai ser, mamãe?
—Não sabemos, filhinha. Só sabemos que será hoje.

Mensagens em Cores – APOCALÍPTICAS

Por Daniel Felau (RA, ago/85)
Em Apocalipse 6:1-8 o exilado profeta de Patmos viu uma cena marcial, um estado de guerra, que envolve o grande conflito entre o bem e o mal; entre Cristo e Satanás. João viu quatro cavalos apocalípticos e os descreve numa linguagem colorida e pitoresca.
Para muitos leitores os quatro cavalos, que fazem parte dos sete selos, destacam apenas aspectos externos da igreja em períodos paralelos às sete igrejas. Há, porém, algo mais profundo nas cores apocalípticas, as quais não se limitam a simples fases da igreja.

A Marca da Lealdade

Por George McCready Price

Desde o começo o Criador planejou ter um memorial de seu método de Criação. Visava o bem e permanente felicidade da humanidade para eles lembrarem sua criação. Seu poder, sua sabedoria. Ele teria terminado a feitura da terra e suas plantas e animais em um dia, ou mesmo instantaneamente. Mas Ele assim não fez. Ele poderia ter prolongado seu ato criativo por dez dias, ou trinta. Mas Ele não fez assim. Ele deliberadamente planejou fazê-lo em estágios, distribuídos em seis dias, com um dia especial no fim como um memorial oficial do que Ele fizera e como Ele o fizera. Então Ele pôs uma bênção perpétua sobre cada sétimo dia sucessivo como um santo dia de descanso, em memória do descanso Criador, ou cessação da ociosidade divina da obra da criação. O simples ato da criação é importante mas Deus pensou que o método também era importante e devia ser lembrado.

Discernindo os Tempos


Os adventistas vivem no limiar dos tempos. Cremos que o presente está cheio de significado divino; e confiamos no futuro, que pertence a Deus. Estamos em tempo de espera, aguardando o retorno de nosso Salvador Jesus Cristo.
Lemos que antigamente os filhos de Issacar eram "conhecedores da época" (I Crôn. 12:32). Jesus censurou os líderes religiosos de Seus dias porque eles não discerniam os sinais dos tempos (Mat. 16:1-3). Ainda estamos atentos à marcha dos acontecimentos? Aqui estão cinco fatos, cuja evolução merece nossa atenção:

Um Messias judaico-americano

Por Vanderlei Dorneles

A estratégia preventiva dos EUA para conter o terrorismo está apoiada numa visão messiânica do futuro e aponta para uma retomada da intolerância.

Uma das advertências mais atuais para os últimos dias é dada pelo apóstolo Paulo. Ele exorta os cristãos fiéis a não se perturbarem nem se deixarem iludir por um eventual anúncio da volta de Cristo. Sua recomendação é que ninguém deixe sua maneira de esperar o Messias por causa de uma notícia dada por “carta” ou por algum “espírito” como se o dia do Senhor já tenha chegado (ver 2Ts 2:1-2).
A preocupação do apóstolo é com a manifestação do Anticristo, que pretenderá fazer parecer que Cristo veio. Paulo o chama de “filho da perdição” e diz que este se colocará no lugar de Deus, fará sinais e prodígios, a fim de receber culto (2Ts 2:3-12).
Considerando o que ele dissera acerca da volta de Cristo a esses mesmos crentes na primeira carta, a diferença que fica evidente entre Cristo e seu imitador é que o segundo vai descer os pés na terra e anunciará aqui o seu reino. Cristo, o verdadeiro, receberá nas nuvens os seus eleitos, não chegando a pisar sobre a terra, antes do milênio (ver 1Ts 4:13-18).

Desvendando o Apocalipse - Cap. 6


"Desvendando o Apocalipse", um estudo verso a verso do último e mais intrigante livro da Bíblia. Os textos são da colaboradora jornalista Graciela Érika Rodrigues, inspirados nas palestras do advogado Mauro Braga.
Clique no título e leia o artigo.

O Quebra-Cabeça Profético de Lindsey: Fato ou Ficção?

Por Samuel Bacchiocchi (RA, jul/1986)
Dispensando o Dispensacionalismo
Hal Lindsey é quase tão popular quanto os profetas. Predizer o futuro constitui seu passatempo, e vender livros (aos milhões) sua fama. Fossem todas as suas lucrativas profecias verdadeiras, Cristo teria voltado por volta de 1988.
Contudo, antes que nos entreguemos a uma faina teológica, façamos uma pergunta básica e razoável: É o "quebra-cabeça profético" de Lindsey (como ele gosta de chamá-lo) realmente verdadeiro? Demos uma olhadela nele — e na evidência.

A estátua de Nabucodonosor e a besta que sobe do mar

O profético livro de Daniel, escrito bem lá longe, no tempo do Antigo Testamento, relata no capítulo 3 uma história épica, que tem fascinado crianças e adultos. Trata-se do mais incrível episódio na vida de três jovens hebreus: Hananias, Misael e Azarias, que em Babilónia eram tratados pelos nomes de Sadraque, Mesaque e Abed-nego.
A estes jovens dedicados ao Senhor, foi colocado um dilema fatal: adorar uma imagem de pedra (o que é proibido por Deus) representativa de uma criatura, ou manterem-se fiéis ao Criador e com isso arriscarem a própria vida. Isto porque, ao som da trombeta, toda a alma deveria curvar-se perante a enorme estátua que Nabucodonosor, rei de Babilónia, tinha mandado erguer na planície de Durã. Sadraque, Mesaque e Abed-nego preferiram obedecer a Deus e não se curvaram; por isso, foram atirados para dentro de uma fornalha a arder.

Desvendando o Apocalipse - Cap.5


"Desvendando o Apocalipse", um estudo verso a verso do último e mais intrigante livro da Bíblia. Os textos são da colaboradora jornalista Graciela Érika Rodrigues, inspirados nas palestras do advogado Mauro Braga.
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IX Simpósio Teológico da DSA

IX Simpósio Teológio da DSA

O Selamento e os Selados

Por Daniel F. Porto (RA, maio/1986)
A obra de assinalamento descrita em Apocalipse 7 é uma obra especial que será levada a efeito também em um tempo especial.
Atendendo a um procedimento didático deve-se considerar o assinalamento dividido em duas fases distintas. A primeira fase antecede ao tempo de angústia e deve ser considerada como fase geral do assinalamento. O selo não é nenhuma marca ou sinal visível, mas qualidades de caráter semelhantes às de Cristo. "O selo a ser fixado sobre os fiéis servos de Deus é 'o puro sinal da verdade', o 'sinal' de Sua 'aprovação'... Ele atesta 'semelhança a Cristo em caráter'.... Aqueles que são selados são servos de Deus, e o selo sobre eles é um atestado de Deus de que eles são, na verdade, Sua propriedade."1 /'Logo o povo de Deus será selado em suas testas. Não é nenhum selo ou marca que se possa ver, mas uma determinação (Settling into the truth) de permanecer ao lado da verdade, em ambos os sentidos: intelectual e espiritualmente de tal maneira que permanecerão inabaláveis."2

O Despertamento Religioso do Século Dezenove

Por Enilson Sarli (RA, mar/1987)
Durante as primeiras décadas do século dezenove, estudo diligente das Escrituras Sagradas levou o mundo a um despertamento religioso. Ao mesmo tempo, pesquisas científicas lançaram os fundamentos para uma revolução similar na prática da medicina. Em ambas — medicina e religião — homens de determinação e caráter questionavam a tradição, considerando cuidadosamente antigas e novas idéias. Eles se atreveram a ficar de pé, mesmo sendo ridicularizados por causa das novas verdades que haviam descoberto. Deste reexame das Escrituras cresceu um interesse sem precedentes pela Segunda Vinda de Cristo, o que levou por sua vez ao desenvolvimento de movimentos simultâneos do "Segundo Advento" em muitos países.

Apocalipse: Livro de Vencedores

Por José C. Bessa (RA, jan/1988)
Deus nos fala através do Apocalipse. Devemos falar aos outros comunicando a mensagem desse livro maravilhoso. Agora. Enquanto há tempo.
“Havendo Deus, outrora, falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias nos falou pelo Filho." Heb. 1:1 e 2. O que Deus falou foi escrito para nosso ensino e exemplo, para que não caiamos nas mesmas desobediências.

A Chuva Têmpora e a Chuva Serôdia

Por Ralph Larson (RA, out/1988)
Três Grandes verdades bíblicas unem a experiência da igreja no Novo Testamento com a experiência da igreja dos últimos dias — a expiação, o selamento e as chuvas têmpora e serôdia.

Os adventistas ensinam que os observadores do domingo têm o sinal besta?

Por Leandro Quadros
Os adventistas do sétimo dia não ensinam que os crentes que guardam o domingo têm o sinal da besta.
O livro “Questões Sobre Doutrina”, que apresenta a posição oficial dos adventistas a respeito de suas doutrinas distintivas, assim se posiciona a respeito de nossa compreensão sobre o “sinal da besta”:
“Os adventistas do sétimo dia creem que as profecias de Daniel 7 e Apocalipse 13, relativas à besta, se referem particularmente ao papado [não aos irmãos católicos que nada têm a ver com isso!], e que as atividades e o futuro poder perseguidor serão postos em nítida evidência exatamente antes da volta do Senhor em glória. Compreendemos que o sábado, então [no futuro], se tornará uma prova mundial” (“Questões Sobre Doutrina” [Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2009], p. 158)

Outra Visão do Apocalipse

Por Marcio Dias Guarda (RA, Jul. de 1988)
O Apocalipse finalmente está ganhando a posição que deve ocupar em nossa pregação evangelística. Isso é ótimo. Mas o Apocalipse também deve ser um livro de inspiração e conforto para os santos. E talvez essa dimensão ainda precise ser captada e melhor explorada por cada um de nós.
É ao lado devocional, sublime e desafiador desse livro tão importante que se referia Ellen White quando disse: "Na Bíblia estão reveladas visões da glória futura, cenas pintadas pela mão de Deus, e que são uma preciosidade para Sua igreja." — Atos dos Apóstolos, 601. Uma rápida recapitulação dos capítulos 4 e 5 pode demonstrar esse aspecto brilhante mas freqüentemente esquecido do Apocalipse:
O capítulo 4 começa falando de "uma porta aberta no Céu"e João sendo chamado para ver e ouvir as cenas de adoração e louvor celestiais. Acontece com ele o oposto do que ocorreu com Adão e Eva ao pecarem. Estes foram afastados pelos querubins da "porta do Céu" enquanto, pelos mesmos querubins, João é convidado a aproximar-se.

Desafios e Descobertas no Estudo do Apocalipse

Por Azenilto G. Brito (RA, ago. de 1989)
As ''testemunhas de Jeová" pretendem explicar-nos o último livro da Bíblia, mas o fazem de maneira muito, muito irreal.

Testemunhando Como Jesus - Apoc. 3:20

Por James J. Londis (RA, ago. de 1989)
Este verso apresenta uma extraordinária idéia do relacionamento de Deus com os seres humanos. Descreve Sua paixão em estar conosco da maneira mais íntima possível, ao mesmo tempo que se refere à nossa liberdade de mantê-Lo à distância, se assim o desejarmos. O texto também descreve o adequado relacionamento entre o conselheiro e o "cliente", no qual o pastor toma a iniciativa de oferecer ajuda, mas não ao ponto de o membro da igreja sentir-se manipulado ou compelido a falar de seus problemas.

O Significado Básico da Profecia e Seu Objetivo no Apocalipse

Por José Carlos Ramos (RA, jan. de 1990)
No livro do Apocalipse está contida uma revelação tanto subjetiva como objetiva de Jesus Cristo. O último livro da Bíblia, em consonância com o restante do Novo Testamento, indica que a pessoa de Jesus jamais pode ser desvinculada de Sua mensagem e vice-versa. Há, na realidade, um perfeito sincronismo entre ambos. Ele tanto profere a Palavra de Deus (1:2) como Se identifica com ela (19:13), e assim, ao transmitir a mensagem que o Pai Lhe confere, Jesus faz uma revelação de Si mesmo. NEle, profeta e profecia se consubstanciam formando uma unidade, uma única realidade. A pessoa de Cristo, bem como Seus ensinos revelam a pessoa de Deus e Seu propósito, enquanto dela promanam a revelação e o Revelador.1 "Cristo é tanto o Mistério como o Revelador do Mistério. Ele vem para revelar-Se a Si mesmo, e em Si mesmo revelar o Pai, de Quem é a imagem. Assim o livro, nas palavras de abertura, nos leva para além dele mesmo."2 Assim, deter-nos-emos um pouco no significado, natureza e objetivo da profecia, sua centralidade na cruz e o que isto representa para a nossa experiência cristã.

Os Flertes da Noiva

Por Otoniel Tavares de Carvalho (RA, jan. de 1990)
Ela era bonita, muito bonita. Estava feliz e radiante, pois acabara de dar um passo decisivo em sua vida: ficara noiva. Seu rosto expressava toda a felicidade que lhe enchia o ser. Seu coração jubilava, por haver alcançado um objetivo importante. Ao seu lado, estava o noivo. Simpático, comunicativo, falava aos amigos do amor e carinho que tinha pela noiva.
Tempos depois, aquela bonita jovem foi encontrada entre lágrimas e decepções. O noivado acabara. Sonhos de um belo futuro se desvaneceram. O noivo descobrira que sua simpática e atraente noiva gostava de aventuras perigosas, distraindo-se em flertes apaixonados com outro rapaz. Assim acabou-se um noivado que todos imaginavam promissor e que levaria a um feliz enlace matrimonial.

Haverá oportunidade de salvação para algumas pessoas após o fechamento da porta da graça?

Por Alberto R. Timm
A teoria de que o acesso à salvação continuará disponível para algumas pessoas após o fechamento da porta da graça deriva de uma leitura descontextualizada de uma declaração de Ellen G. White escrita originalmente em 1903. Identificando “as terríveis calamidades” que já ocorriam nos Estados Unidos como manifestações dos “juízos de Deus” na Terra, a Sra. White asseverou: “Muitos que conheceram a verdade corromperam seu caminho diante de Deus e afastaram-se da fé. Os lugares vagos nas fileiras serão preenchidos pelos que foram representados por Cristo como tendo chegado na hora undécima. Há muitos com quem o Espírito de Deus está lutando. O tempo dos juízos destruidores da parte de Deus é o tempo de misericórdia para aqueles que [agora] não têm oportunidade de aprender o que é a verdade. O Senhor olhará para eles com ternura. Seu coração compassivo se enternece, e a mão do Senhor ainda está estendida para salvar, enquanto a porta é fechada para os que não querem entrar. Será admitido um grande número de pessoas que nestes últimos dias ouvirem a verdade pela primeira vez.” – Carta 103, de 3 de junho de 1903 (para G. B. Starr e esposa); publicada parcialmente em Eventos Finais, pág. 157.

As Três Ceias do Apocalipse

Por Otoniel Tavares de Carvalho (RA, jan. de 1991)
O livro do Apocalipse está repleto de revelações surpreendentes, dadas por Deus, para o crescimento espiritual da Igreja, através dos séculos. E o próprio livro afirma que são "bem-aventurados aqueles que lêem, e aqueles que ouvem as palavras da profecia, e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo". Apoc. 1:3. Ler, ouvir e guardar (praticar, vivenciar) a mensagem profética do Apocalipse é o convite de Deus a todos aqueles que entram em contato com suas revelações. Feliz o homem que entra em sintonia com o conteúdo do livro do Apocalipse, "pois o tempo está próximo". Ora, se o tempo do cumprimento das coisas reveladas nesse livro era considerado como estando "próximo", já na época em que foi escrito (cerca do ano 100 A.D.), o que se pode dizer do tempo atual?

Razões pelas quais podemos ter animo nas crises

Por Mervyn Maxwell (RA, jul. de 1991)
A última das assim chamadas "Conferências de estudos sobre o sábado e o santuário" do ano de 1849, ocorreu em Dorchester, Massachusetts. No começo da reunião do domingo 19 de novembro, houve uma discussão acerca da identidade do selo de Deus em Apocalipse 7:1-3. Pouco depois foi dada uma visão a Ellen White sobre o assunto, mostrando que o selo de Deus é a observância do sábado. O Pastor Joseph Bates, que presenciou a visão, tomou nota das palavras que Ellen White expressara durante a visão. Entre elas destacamos as seguintes:

O Anticristo e a Mulher de vermelho

Por Alejandro Bullón

“No dia 7 de agosto de 1888, um morador de um conjunto habitacional de East End, um bairro pobre de Londres, encontrou o corpo da prostituta Martha Turner. Ela foi a primeira de uma série de vítimas. Depois dela vieram mais quatro, todas meretrizes que freqüentavam os bares da região. A última foi assassinada em 9 de novembro daquele mesmo ano.
A polícia londrina ficou quase enlouquecida. O assassino teve até a ousadia de anunciar seus crimes à Agência Central de notícias, identificando-se apenas como “Jack, o estripador”. Parece que ele estava bem certo de que nunca seria descoberto e, efetivamente, nunca o foi. O inspetor Charles Warren, que comandava as investigações, demitiu-se. Jack desapareceu tão enigmaticamente quanto apareceu.

Desvendando o Apocalipse - Cap. 4


"Desvendando o Apocalipse", um estudo verso a verso do último e mais intrigante livro da Bíblia. Os textos são da colaboradora jornalista Graciela Érika Rodrigues, inspirados nas palestras do advogado Mauro Braga.
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Profecia ou Horóscopo?


Por S. J. Schwantes  (RA, jan. de 1992)
O conhecimento do futuro sempre intrigou a Humanidade. Desde Nabucodonosor, rei da antiga Babilônia, até a moderna dona de casa que consulta o horóscopo em algum jornal, o que o dia de amnhã pode trazer é de muito maior interesse do que o dia de ontem. O fato de que os pretensos profetas modernos pisam em terreno desconhecido, e que a História tem desmentido as predições de muitos leitores de bolas de cristal, parece não afetar a crendice popular.