expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

O Armagedom

Por George McCready Price

Cada crente instruído no segundo advento sabe que o conflito entre o bem e o mal começa no quartel geral do universo com a revolta de Lúcifer contra o filho de Deus e Seus métodos de governo. Transferido a esta Terra, foi prolongado por milhares de anos. Este conflito está agora se aproximando de sua última fase; e o último espetáculo, a última crise na ordem presente da história da terra, é o que a Bíblia simbolicamente chama Armagedom.


Muita ignorância prevaleceu com respeito a esta crise final. Foram feitas descrições de um gigante no conflito militar no sudoeste da Ásia, entre o oriente e o ocidente. Esta "batalha do grande dia de Deus Todo-Poderoso" tem sido descrita em detalhes de acordo com os termos de uso militar com que o orador ou escritor estava familiarizado, esquecendo o importante fato que é o Rei dos reis e Senhor dos senhores que vai à frente dos exércitos do céu contra todas as forças unidas de todo o mundo. É uma tal batalha ou guerra com metralhadoras, tanques, aeroplanos e bombas atômicas?.
Desde a publicação magistral de W. E. Read de todo este assunto em Our Firm Foundation, vol. II  (pp. 239-335), tem havido pouco lugar para pontos de vistas anteriores sobre este assunto.
O capítulo de Read esclarece o seguinte, entre outros pontos importantes:
1) A guerra ( chamada erroneamente "batalha") falada na revelação sob o termo "Armagedom" será simplesmente a última da grande controvérsia que foi começada há muito por Lúcifer no quartel geral do universo. Muitas vezes, durante as gerações posteriores, esta disputa alcançou uma crise, e toda vez Lúcifer perdeu e o Filho de Deus foi vitorioso. Armagedom é o nome dado à última crise da série; desta vez Lúcifer, aliás Satanás ou o diabo encontra a sua derrota final e completa.
2) No Éden ele ganhou Adão e Eva para o seu lado, mas no fim da controvérsia ele encontra uma companhia de 144.000 que tomam a sua posição ao lado de Deus e são tão firmes e dedicados a Seu Comandante, que Lúcifer nada pode fazer com eles. Como o Seu Dirigente no Getsêmani, Satanás não acha nenhum ponto em que ele possa enganar ou ludibriá-los. Ele alista os dirigentes não redimidos, e povos do mundo inteiro, de seu lado, e unidos fazem guerra contra o Cordeiro e Seus fiéis súditos; mas "O Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis. Vencerão também os chamados, eleitos e fiéis que se acham com ele" (Apocalipse 17:14). Em Apoc. 19:11-21 está o relatório dos mesmos eventos, escritos de um ponto de vista ligeiramente diferentes. Ambas as passagens duplicam ou ficam em paralelo com a passagem do Armagedom, e todas as três lidam com o mesmo evento.
3) É uma crise universal, global em extensão. Não houve neutros nos dias de Noé; não haverá nenhum no Armagedom. Aos espíritos de demônios se ajuntarão "os reis da terra e de todo o mundo" (Apoc. 16:14) para guerrear contra Deus na Pessoa de seu, povo. Alinhados do lado do último estará o resplandecente Rei dos Reis e Senhor dos senhores, com "Exércitos que estavam nos céus" seguindo-o (Apoc. 19:14); deste lado não haverá vitimas, do outro lado nenhum sobrevivente.
4)Em três passagens separadas O Grande Conflito torna claro que o fim da provação humana virá, não entre a agitação e confusão de outra guerra mundial, mas (quando dirigentes religiosos estiverem exaltando o progresso e iluminação mundanos, e o povo estiver embalado em uma falsa segurança (p. 38), quando os sinos do matrimônio estiverem tangendo e todos estiverem olhando à frente para muitos anos de prosperidade mundial" (p. 338; veja também pp. -491).
5) Quanto a assim a chamada fase militar do Armagedom, isto se aplica ao tumulto e completa confusão depois da prova terminar.
"Depois que os santos tiveram livramento pela voz de Deus, a multidão dos ímpios volveu sua ira, de uns contra os outros. A Terra parecia ser inundada com sangue, e havia cadáveres de uma extremidade dela a outra." – Primeiros Escritos, p. 290.

Assim escreve W. E. Read:
"Depois de os santos serem todos selados, e o poderoso Fiat sair do trono de Deus é que a atual guerra (militar) do dia de Deus ocorre. Isto será, em parte ao menos, quando os juízos estiverem caindo sem misericórdia sobre as cabeças descobertas dos perversos, e alcançará o seu clímax quando o Senhor dos Céus cavalgar para ter Sua controvérsia com as nações." – Our Firm Foundation, Vol. II, p. 300.
Mas agora temos que relacionar a verdade a respeito do Armagedom ao assunto geral do tempo do fim para podermos ver sua relação com o quadro geral, pois no plano do Rei da eternidade o Armagedom será um importante marco militar ao lado do caminho para a final liquidação do problema do pecado. Todos nós precisamos tornar-nos mais inteligentes com respeito a estes assuntos, pois todos nos precisamos "Compreender o progresso dos eventos no dispor das nações para o último conflito da grande controvérsia." Testimonies, vol. 8 p. 307.
Alguns mal entendidos precisam ser esclarecidos primeiro sobre Armagedom. Os melhores entendidos agora quase universalmente concordam que este nome é simbólico, pois é um nome inventado e não tem nenhuma locação especificamente geográfica. Etimologicamente não conexão com Megido, exceto na assonância, uma ligeira semelhança no som, ela é usada no Apocalipse como um símbolo da luta final entre o bem e o mal, a última crise moral e religiosa, na história terrena da humanidade.
Todas as nações e povos através da terra toda, estão envolvidas uma dúzia de passagens tanto no Velho e  Novo Testamento, assim declara. E na própria natureza das coisas isto deve ser correto. Então fantasia os fatos ao falar dele como um negócio militar num pequeno canto do sudoeste da Ásia.
 No começo desta passagem do Armagedom, dando os eventos que ocorrem sob a sexta praga (Apoc. 16:12-16) nós somos informados a respeito do secamento do grande rio Eufrates "para preparar o caminho dos reis do oriente".
Isto também é figurado, pois em qualquer moderna luta o secamento mesmo do mais largo rio não teria importância para um lado ou outro. Simbólico, sim; mas do quê?
A maneira de Deus ver os eventos em nossos tempos, ou mesmo de descrevê-los para nós nestes últimos dias, pode melhor ser entendido pelo estudo de seus métodos de lidar com conhecimentos em antigos tempos, pois então a providência de Deus nos mostrou as normas de como Ele administra os negócios das nações "pois tudo quanto outrora foi escrito, para nosso ensino foi escrito". Rom. 15:4. Ele não premia a ignorância ou preguiça mental. Nós temos somente a nós mesmos para culpar, se não usamos os relatórios do Velho Testamento e suas profecias para ajudar-nos a compreender seus textos como estamos considerando aqui.
Em muitos lugares os israelitas foram advertidos de antemão a respeito do que Babilônia faria por eles. Muito tempo antes de se tornarem cativos e escravos em Babilônia, eles foram avisados sobre Ciro e seus persas, que viriam do Oriente para libertá-los. Um dos seus atos espetaculares ao capturar Babilônia e assim libertando os judeus cativos, seria o desviarem as águas do Eufrates, estas águas tendo sido por séculos uma das maiores proteções de Babilônia. Então quando Babilônia foi tomada se libertou os judeus cativos e permitiu que eles voltassem à sua própria terra.
Tudo isto é o ambiente divino, pelo que é dito sob a sexta praga, a respeito do secamento do grande rio Eufrates, para que o caminho dos reis do Oriente pudesse ser preparado.
Um estudo cuidadoso deste relatório inteiro, dos eventos da sexta praga, convencerão a qualquer leitor imparcial que "os reis do oriente" estão em contraste antitético aos "reis da terra e de todo o mundo", como são mencionados no verso 14. Sendo que os últimos são os inimigos de Deus e de Seu povo, então, segue-se que os "reis do oriente" devem estar do lado de Deus, assim devem ser considerados como libertadores, exatamente como Ciro e seus persas que vieram do Oriente se tornaram os libertadores dos judeus por ocasião da destruição da antiga Babilônia. A moderna Babilônia, a Grande, também é protegida por suas "muitas águas" (Apoc. 17:1), que simbolizam os muitos "povos e multidões, e nações, e línguas" (Verso 15). Quando estas multidões acordam para ver a maneira em que eles foram enganados pela grande meretriz – um despertamento que ocorrerá sobre as pragas precedentes, mas tarde demais para lhes fazer qualquer bem – este acordar tardio constituirá o secamento do Eufrates e preparará o caminho para os anjos de Deus virem para a final e permanente libertação de seu povo tristemente sitiado.
Dois outros textos lidam com os mesmos eventos a respeito do Armagedom e significam o mesmo. Em Apocalipse 19:11-21 o Rei dos reis e Senhor dos senhores é descrito como cavalgando num cavalo branco com todos os exércitos do céu presentes. Em oposição, ou dispostos em batalhas contra eles, estão "a besta, e os reis da terra, e seus exércitos" (verso 19); mas o que podem todos os poderes da terra realizar em um conflito tão desigual?
Ellen G. White torna-o muito claro que esta passagem é equivalente à batalha do Armagedom:
"A batalha do Armagedom em breve será ferida. Aquele em cujas vestes está escrito o nome, Rei dos reis e Senhor dos senhores, em breve dirigirá os exércitos do céu". Testimonies to the Church, Vol. 6, p. 406.

A outra passagem exatamente paralela é de Apocalipse 17:14, onde os dez reis "concordam", ou chegam a "um pensamento" e fazem guerra ao Cordeiro, "e o Cordeiro os vencerá; pois ele é Senhor dos senhores, e Rei dos reis." Ninguém pode deixar de notar a linguagem idêntica aqui que é usada em Apocalipse 19, e ambas são equivalentes à passagem do Armagedom. Todos os três significam o mesmo conflito entre o bem e o mal, quando o Filho de Deus sai para fazer um fim completo a toda oposição humana e satânica, a guerra do "grande dia de Deus Todo-Poderoso".
Toda a pessoa na terra tem que enfrentar este Armagedom ou de um lado ou de outro. Não haverá neutros naquele dia. Dante retratou os fogos mais quentes do inferno para os que tinham tentado serem neutros em uma hora de crise moral, e a Providência assegura que todos terão de ser contados do lado de Deus ou contra Ele. "Uma vez a todo homem ou nação vem o momento de decidir", na luta da Verdade com a Falsidade, para o lado do bem ou mal.
Durante os longos séculos desde o começo uns poucos indivíduos aqui e ali em cada geração tem alcançado uma maturidade de caráter, quando, como Jó eles podiam resistir aos assaltos máximos do mal. Eles não somente confiaram na justiça de Cristo como imputada a eles, mas eles tinham este caráter justo tão impartido a eles ou incorporados em seus seres que eles eram de todas as maneiras vitoriosas contra Satanás em todos os seus disfarces.
Também tem sido universalmente verdadeiro que toda a sociedade organizada durante todos os longos séculos, tem sido sempre um fracasso. Antes do Dilúvio os Setitas falharam como um grupo e a terra tornou-se universalmente corrupta. Os israelitas falharam durante o tempo dos juízes também durante a gloriosa prosperidade de Davi e Salomão; e os dois reinos tiveram que ir ao cativeiro. Depois do exílio não foi melhor e finalmente eles crucificaram Seu longamente prometido Rei Ungido. O pentecoste trouxe poder Divino ao grupo e deu-lhes um novo começo mas Paulo reconheceu que o mistério da iniqüidade já estava operando em seus dias, e no tempo de Constantino a Igreja como um corpo se vendeu e formou um casamento adúltero com o inimigo. A Reforma parecia prometer coisas melhores; mas cada uma das igrejas Re formadas deixou de se separar do poder civil, e todas igualmente usavam o açoite de César para compelir a obediência às exigências eclesiásticas.
A cabeça Divina da Igreja, determinou, porém, existir diante do Universo uma igreja pura, sem manchas nem rugas ou qualquer coisa tal, uma igreja purificada em doutrina, guardando todos os mandamentos e possuindo a justiça de Cristo tão incorporada em seu ser íntimo, que eles serão capazes de suportar sem um Mediador contínuo tudo que o inimigo pode lançar contra eles e serem vitoriosos sobre o assalto final da besta e sua imagem. "Em sua boca nenhuma mentira foi encontrada, pois eles são sem mancha". Apoc. 14:5, R.S.V. "Cousas gloriosas são faladas de ti, ó cidade de Deus". Salmos 87:3.
Recebemos a certeza de "a oração de Cristo, de que a igreja fosse uma, como Ele e o Pai eram um, será afinal atendida" – Testemunhos para Ministros, p. 50.
"Quando a tempestade da perseguição realmente se lançar sobre nós as verdadeiras ovelhas ouvirão a voz do Pastor verdadeiro... O povo de Deus se unirá e apresentará ao inimigo uma frente unida... então a mensagem do terceiro anjo aumentar-se-á a um alto clamor e a terra toda será iluminada com a glória do Senhor" – Testimonies, vol. 6 p. 401.

A mesma ordem e harmonia perfeita que prevalecem nos céus será visto aqui entre o povo de Deus na terra. Como já vimos em uma previsão: "Marchavam em perfeita ordem, semelhantes a um grupo de soldados". Primeiros Escritos, p. 271. Eles manterão o passo uns com os outros em toda a parte neste mundo terrível porque todos estão ouvindo a mesma batida de tambores da orquestra celestial. "E agora nestes últimos dias, quando Deus está levando os Seus filhos à unidade da fé, há mais real necessidade de ordem que jamais antes". Ibid, p. 97.
Todos nós reconhecemos que precisamos ter uma preparação especial para enfrentarmos a crise à frente, mas como nós a obteremos? Os nossos dirigentes constantemente nos lembram a nossa condição laodiceana; mas esta condição que é simplesmente a forma moderna do antigo farisaísmo, não é melhor conhecida certamente do que a disposição espalhada de diminuir o que é chamado "Ensino doutrinal" ou pregação concluindo que nós já temos toda a luz que precisamos com respeito às profecias de Daniel e do Apocalipse. Os santos fundadores do nosso trabalho jamais tomaram esta posição. Os dirigentes como Tiago White, José Bates, e Ellen White sempre diziam que nós constantemente devíamos procurar mais luz. e compreensão melhor destas plantas divinas dos tempos à frente, pois somente por assim recebermos nova luz com respeito a eles estaríamos nós em condições de sobreviver aos perigos do grande conflito final.
É verdade, nós devemos ser cuidadosos no procurarmos interpretar profecias não cumpridas, mas existe um outro lado nesta situação. Nós estamos agora tão perto do clímax final que, a não ser que compreendamos corretamente estas profecias a respeito do tempo à frente, eles não podem fazer-nos nenhum bem, e nós facilmente perderíamos suas mensagens apropriadas. Neste ponto nós temos a seguinte advertência:
"Devemos nós esperar até o cumprimento das profecias do fim antes de dizermos qualquer cousa a respeito delas? De que valor serão as nossas palavras então? Devemos nós esperar, até que os juízos de Deus caiam sobre o transgressor antes de lhe dizermos como evitá-las? Onde está a nossa fé na palavra de Deus? Precisamos nós ver as cousas preditas acontecerem antes de vermos o que Ele nos disse? Em claros, distintos raios de luz tem vindo a nós, mostrando-nos que o grande dia do Senhor está perto às mãos, 'mesmo às portas'. Leiamos e compreendamos antes que seja tarde demais". Testimonies, vol. 9, p. 20.

Nós oramos por um reavivamento e reforma, mas nós fomos informados plenamente como devíamos recebê-lo. Podemos nós esperar que Deus aprove nossos esforços humanos de produzi-los enquanto nós estamos negligenciando os métodos que Ele já selecionou e aprovou?
"Quando nós, como um povo, compreendermos o que este livro (o Apocalipse) para nós significa, ver-se-á entre nós grande reavivamento." – Testemunhos para Ministros, p. 113.
Isto é porque a correção de um erro doutrinal pode ter um poder vitalizante e eletrificador sobre tanto o corpo como a alma. Isto é porque as profecias de Deus são promessas implícitas. Quando cridas e aceitas pela fé, elas se tornam parte do depósito de "grandes e preciosas promessas", pelos quais nos tornamos "participantes da natureza divina", e escapamos "à corrupção que está no mundo" (2 Pedro 1:4).

Nós oramos por uma melhor experiência religiosa mas negligenciamos os próprios meios pelos quais elas podem ser obtidas.
"Quando os livros de Daniel e Apocalipse forem bem compreendidos, terão os crentes uma experiência religiosa inteiramente diferente". – Testemunhos para Ministros, p. 114.

Nenhum progresso jamais será feito por diminuirmos e desprezarmos cuidadosas e corretas normas doutrinárias. O erro e idéias falsas nunca santificam, mas a verdade de Deus sempre tem uma influência santificadora. Quando as verdades especiais planejadas por Deus para os nossos tempos são recebidas e aceitas sempre resultarão em uma experiência religiosa melhorada. Nosso salvador divino tem um programa e um método para produzir os resultados que Ele deseja, e Ele não irá honrar tempos e métodos diferentes do que os que Ele ordenou.

Nós ouvimos muito a respeito de recebermos a justiça de Cristo, mas isto quase sempre se refere à imputação desta justiça. Isto é muito mais importante como um começo, mas existe uma muito mais elevada fase de consecução, quando o caráter justo de Cristo torna-se impartido a nós quando nos tornamos cristãos amadurecidos vencedores, completos em Seu nome e por sua graça. Esta maturidade ou caráter impartido é o requisito para recebermos o selo de Deus, para que nós possamos suportar e tornar-nos membros dos 144.000 triunfantes.
"Que lutemos com toda a força que Deus nos deu para estarmos entre os cento e quarenta e quatro mil". Ellen G. White, Review and Herald, de 9 de março de 1905.
"Esta diante da igreja o amanhecer de um dia brilhante e glorioso, se ela puser as vestes da justiça de Cristo, retraindo-se de toda a aliança ao mundo" – Testimonies, vol. 8 p. 11.
"É impossível dar uma idéia da experiência do povo de Deus que estará vivo sobre a terra quando a glória celestial e a repetição das perseguições do passado forem unidas. Eles andarão na luz que procede do trono de Deus. Por intermédio dos anjos haverá constate comunicação entre os céus e a Terra". – Ibid. Vol. 9, p. 16.
"Nós estamos nos dirigindo para casa.... Não demorará muito até que nós O vejamos em que nossa esperança de vida eterna estão concentrados. E em sua presença, todas as provas e sofrimentos desta vida serão como nada". – Ibid, p. 287.