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Razões pelas quais podemos ter animo nas crises

Por Mervyn Maxwell (RA, jul. de 1991)
A última das assim chamadas "Conferências de estudos sobre o sábado e o santuário" do ano de 1849, ocorreu em Dorchester, Massachusetts. No começo da reunião do domingo 19 de novembro, houve uma discussão acerca da identidade do selo de Deus em Apocalipse 7:1-3. Pouco depois foi dada uma visão a Ellen White sobre o assunto, mostrando que o selo de Deus é a observância do sábado. O Pastor Joseph Bates, que presenciou a visão, tomou nota das palavras que Ellen White expressara durante a visão. Entre elas destacamos as seguintes:
"Quando esta verdade [do sábado] começou a ser entendida, havia pouca luz a respeito, mas foi crescendo... Quão poderosa é essa verdade; é a maior até que os santos entrem na Terra Prometida, e continuará crescendo até que se tornem imortais..." — A Sealof the Living God, pág. 25.
Essas palavras de Ellen White são uma boa base de segurança. Ao nos determos e olharmos a década que está diante de nós, enquanto alguns especulam acerca a maneira como o Adventismo assumirá o futuro próximo, podemos estar seguros de uma coisa: A mensagem do sábado continuará crescendo mais e mais.
É certo que existem problemas hoje que poderiam afetar nosso ânimo. Existem na igreja congregações que crescem muito pouco e algumas até diminuem o número de membros. A freqüência às reuniões da igreja aos sábados, em certos lugares, se aproxima da metade do número de membros levando em conta as crianças, sendo que há 30 anos a assistência era praticamente o mesmo número dos membros existentes. Há Associações que estão reduzindo o número de seus pastores e até existem lugares em que nossos seminários diminuíram o número de alunos. Nesse ambiente existem teólogos, aparentemente com reputação crescente, que estão patrocinando um Adventismo apenas ligeiramente diferente do contexto cultural em que vivemos.
Essas coisas me preocupam muito; no entanto, continuo pensando que existem muitas razões mais para manter-nos animados! Não era o Pastor W. A. Spicer que, com freqüência — quando falava aos dirigentes — os convidava a alegrarem-se uns com os outros escolhendo falar acerca das coisas que dão ânimo? Creio firmemente que existem suficientes razões para termos ânimo, mesmo nas crises, e quero compartilhar com vocês algumas delas.
Razão n? 1
Podemos estar animados nesta manhã se não esquecermos a visão de 19 de novembro de 1848, na qual Deus nos assegura que a verdade do sábado permanecerá e crescerá até ao fim de todas as coisas. Nenhuma crise mudará esta situação.
Razão n? 2
Aqui lhes apresento a segunda razão por que podemos estar muito animados, apesar das crises passadas e presentes da Igreja. Refiro-me à declaração de 1886, que encontramos no segundo volume de Mensagens Escolhidas, págs. 379 e 380.
"Satanás operará seus milagres para enganar; estabelecerá seu poder como supremo. A igreja talvez apareça como prestes a cair, mas não cairá. Ela permanece, ao passo que os pecadores de Sião serão lançados fora do joeiramento — a palha separada do trigo precioso. É esse um transe terrível, não obstante importa que tenha lugar."
Cada vez que leio essa passagem, sinto mais desejo de estar entre o trigo de Sião e não entre a palha. Não quer você, juntamente comigo, ser membro desta igreja de Cristo, que parece que está para cair e, no entanto, Ele manterá fora de todo risco?
Razão n° 3
A seguinte razão pela qual podemos ter ânimo, tem que ver com o fato de que não existe outra igreja que cumpra as qualificações da profecia do tempo do fim.
Para cumprir Apocalipse 14:6-12, uma igreja tem que levantar-se ao redor do ano de 1844 proclamando a chegada da hora do juízo e a queda de Babilônia e um pouco depois pregar a mensagem do sábado. De acorco com Apocalipse 12:17, esse mesmo movimento guardaria os mandamentos de Deus e teria o testemunho de Jesus, que é o Espírito de Profecia.
Para que esse outro grupo cumpra essas características, teria que ser tremendamente semelhante a nosso movimento. Enquanto olhamos para as mensagens dos t r ês anjos, recordemos que o terceiro anjo é enviado a levar o evangelho eterno a toda nação, tribo, língua e povo. Pela g r a ç a de Deus e Sua presciência, somos o povo da profecia apresentado nela como o povo triunfante.
Razão n- 4
Estudando na Escola Sabatina as lições acerca do trabalho de Esdras, Neemias e Zorobabel, vejo razão pela qual manter-nos animados. Com o apoio do grande conquistador Ciro, o povo judeu tratava de reconstruir o templo e o muro de Jerusalém. Durante uns 20 anos as coisas não foram muito bem, e o trabalho não avançou. O materialismo e a falta de visão religiosa fizeram com que o povo que havia abandonado Babilônia pusesse suas próprias coisas em primeiro lugar.
Foi nesse tempo que alguns gentios, que viviam nas proximidades de Jerusalém, solicitaram o direito de participar na construção do templo sobre a base de que eles eram também adoradores de Deus, à sua maneira. Quando Zorobabel percebeu o mundanismo deles, recusou receber essa ajuda.
No entanto, o templo foi reconstruído. Em quatro anos de trabalho intenso, o povo de Deus o reconstruiu. Por quê? Leiamos as palavras de Esdras 5:2: "Então se dispuseram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e começaram a edificar a casa de Deus, a qual está em Jerusalém; e com eles os referidos profetas de Deus, que os ajudavam." (Grifos acrescentados.)
Em primeiro lugar, foi manifesta a ajuda dos profetas naquela época de crise, e foi também clara a disposição dos líderes do povo de Deus ao serem ajudados por aqueles que tinham o espírito de profecia.
Em Zacarias 4:6 encontramos: uma complementação a essa razão para se ter grande ânimo: "Pros seguiu ele e me disse: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos." Essa história é tremendamente animadora porque revela como um Deus que não muda, consegue que as coisas sejam feitas. Ellen White, falando acerca dessa experiência em Profetas e Reis, pág. 595, diz: "O poder humano e a humana força não estabeleceram a igreja de Deus, nem a podem destruir." E comentando sobre a mesma passagem, ela acrescenta:
"Muitas vezes os homens são tentados a fraquejar ante os obstáculos e perplexidades que os defrontam. Mas se eles mantiverem o princípio de sua confiança firme até o fim, Deus fará que o caminho se torne claro. O sucesso lhes sobrevirá ao lutarem contra as dificuldades. Ante o intrépido espírito e firme fé de um Zorobabel, montanhas de dificuldades tornar-se-ão em planície." — Idem, pág. 595. Não necessitamos temer em face dos ataques que a Igreja recebe ou das crises que se apresentam no caminho. Sob a orientação do Espírito de Deus, a Igreja avança para a vitória final.
Razão n? 5
Outra razão que me traz grande ânimo, é o que disse Jesus quando mencionou a parábola do trigo e do joio: "Deixai-os crescer juntos até à colheita" (Mat. 13:30). Faz algumas noites uma verdade apareceu com nova força em minha mente a respeito do joio crescendo entre o trigo até a colheita: (1) Não necessitamos surpreender-nos ou desanimar-nos pela presença do joio. Cristo previu esta situação e ocupar-Se-á de solucioná-la. (2) Se o joio cresce em meio ao trigo, é porque existe trigo em meio ao joio! Se em nossas conversações acerca da Igreja falamos do joio com freqüência, por que não falamos mais do trigo? Podemos alegrar-nos pelo trigo, podemos obter força e ânimo enquanto se desenvolve até ficar maduro. Tratarei de desenvolver um pouco mais este pensamento ao passar para as razões 6 e 7.
Razão n- 6
Esta razão para ter ânimo tem como base o fato de que Deus já tem conduzido Sua Igreja através de muitas e terríveis crises. Permita-me dar alguns exemplos que mostram como logo depois de haver passado a crise, o trigo de Deus foi por Sua graça crescendo de uma maneira cada vez mais firme e sustentada.
A. O caso de Case e Russell: Crescimento de 1000 para 2000
Em junho de 1853, H. S. Case e C. P. Russell rejeitaram a mensagem do santuário, a inspiração de Ellen White e a liderança de Tiago White. Começaram a publicar um jornal chamado "Messenger of Truth". Parecia que muitos seguidores da mensagem do santuário seriam afetados por esse movimento. As coisas pioraram quando J. M. Stephenson, um teólogo de nosso movimento e um pastor chamado D. P. Hall, se afastaram da igreja para unir-se a Case e Russell. Mas os pastores que se mantiveram leais à mensagem original, perseveraram nos ensinamentos da única verdade presente e depois de três anos de oposição, o movimento separatista se havia desvanecido.
Nessa ocasião Tiago White informou que os inscritos na Review se tinham duplicado de 1000 para 2000.
B. O caso de "Marion Party"
Em 1865, dois anos depois que nossa denominação foi organizada, os líderes da Associação de Iowa rejeitaram a mensagem do santuário, as visões de Ellen White e a liderança de Tiago White. Como naquele tempo tínhamos somente sete Associações, esta crise envolveu uma sétima parte de nossas Associações. Mas a crise não durou muito tempo e a Igreja continuou avançando em sua obra enquanto o trabalho desse grupo se desvanecia.
C. O caso de D. M. Canright. Crescimento de 25.000 (1887) para 175.000 (1919)
A saída do Pastor Canright em 1887 teve uma grande influência sobre a Igreja, porque ele havia chegado a ser um de nossos melhores evangelistas e contava com o apreço da Igreja. Em 1889, quando escreveu seu primeiro livro contra a Igreja Adventista, ele anunciou (pág. 33) que sem dúvida o movimento adventista seria arruinado pelo "desânimo, as divisões, as apostasias, a infidelidade de seus membros". No entanto, pela graça de Deus, a Igreja Adventista do Sétimo Dia não foi arruinada, mas tem seguido adiante sem o Pastor Canright. Éramos uns 25.000 membros quando nos deixou em 1887, e éramos 175.000 quando ele morreu em 1919.
Antes de deixar o século XIX, recordemos que nas últimas décadas, 1880 a 1900, surgiram grandes esforços de crescimento da Igreja Adventista em todo o mundo. Grandes missionários saíram em direção aos quatro pontos cardeais semeando a mensagem e dando origem ao que hoje vemos tão desenvolvido em continentes distantes da América do Norte. O que estamos dizendo acerca do "trigo" de Deus no final do século passado, pode hoje ser dito de todas as décadas do presente século. Através e por cima das crises, o bom trigo de Deus continua crescendo.
D. O caso de H. H. Kellogg e A. F. Ballenger. Crescimento de 80.000 (1900) para 800.000 (1952)
O Dr. Kellogg é um dos grandes cérebros vistos algumas vezes nesta denominação. Escreveu mais de 50 livros e estabeleceu o grande sanatório de Battle Creek. Ademais, ajudou a fundar outras 30 instituições de saúde menores e se tornou conhecido internacionalmente; inclusive ajudou para que a reforma pró-saúde, ensinada por Ellen White, se tornasse respeitável cientificamente. No entanto, chegou a duvidar da doutrina do santuário, de Ellen White e de seus irmãos, e finalmente se tornou independente. Durante a famosa entrevista de sete horas que manteve com dois anciãos da Igreja de Battle Creek, quando seu nome seria retirado da lista da igreja, o Dr. Kellogg declarou que não via no futuro da denominação Adventista do Sétimo Dia senão um naufrágio devido aos líderes que a dirigiam.
Nossos líderes em 1907 eram o presidente, Pastor A. G. Daniells, e o secretário, W. A. Spicer. Nossa Igreja contava com uns 80.000 membros quando o Dr. Kellogg fez esta predição funesta. Quando Daniells e Spicer se aposentaram em 1930, a Igreja tinha uns 314.000 membros (quatro vezes mais). Quando o Dr. Kellogg morreu, tínhamos 550.000 membros (umas sete vezes mais). Quando o Pastor Spicer morreu em 1952, tínhamos 800.000 membros (dez vezes mais que o número existente em 1907 quando o brilhante Dr. Kellogg predisse que diante da Igreja estava um grande naufrágio).
F. O caso de L. R. Conradi
G. O caso do grupo "The Shepherd's Rod". Crescimento de 350.000 (1930) para 1.350.000 (1960).
H. O caso de Robert Brinsmead. Crescimento de 1.500.000 para 2.800.000
I. O caso de Desmond Ford
Não entramos em detalhes a respeito desses diferentes movimentos que em um dado momento pareciam ameaçar o próprio fundamento da Igreja. Poderíamos usar abundante tempo recordando cada uma dessas crises, mas o que nos interessa mostrar é o fato de que em cada uma dessas crises Deus dirigiu a Sua Igreja e o trigo continuou crescendo.
J. O caso do liberalismo contemporâneo. De 2.000.000 de membros (1970) para 6.500.000, e continuamos crescendo. As crises continuam desafiando a Igreja Adventista do Sétimo Dia. Uma de nossas crises atuais está sendo causada aparentemente pela enfatuação com a hermenêutica liberal e pelo desassossego de alguns de nossos homens com respeito a nossas diferenças teológicas com o resto do povo cristão.
Os Adventistas do Sétimo Dia liberais continuam honrando a Bíblia, o sábado, a segunda vinda, Ellen White, a criação, o dilúvio e até o juízo investigativo. Muitos deles tendem a manter um estilo de vida conservador e até praticam o vegetarianismo e são fiéis no dízimo. São pessoas interessadas nesta denominação.
Seu interesse na denominação, no entanto, está focalizado na intenção de mudá-la em direção ao mundo exterior. Olhando com maior atenção, descobrimos que como grupo favorecem o sábado mais como "celebração" do que para santificá-lo. Muito poucas vezes falam dos sinais da segunda vinda de Cristo. Tendem a usar Ellen White de maneira devocional antes que aceitá-la como autoridade. Quando falam do juízo investigativo, evitam dizer quando começou porque na realidade não estão seguros de que isso ocorreu; 1844 é para eles uma data importante na história adventista mas não porque tenha acontecido alguma coisa no Céu. A mensagem adventista do sétimo dia é o evangelho eterno, mas não é a mensagem dos três anjos e certamente não é "a verdade" mas apenas uma tentativa de descobrir a verdade. Crêem em uma criação que começou milhões de anos atrás e ainda continua. O dilúvio de Noé não foi senão uma notável catástrofe em uma longa série de catástrofes.
Tais crenças liberais obviamente tiram a verdade do movimento adventista para aqueles que as aceitam. No entanto, não devemos deixar de ver que, apesar do impacto do liberalismo norte-americano, nossa Igreja continua crescendo em outras partes do mundo sob as ricas bênçãos de Deus. O número de membros da Igreja era de uns 2.000.000 quando o atual movimento liberal se iniciou ao redor de 1970. Hoje a Igreja tem mais de 6.500.000 membros.
Essa é a razão por que nos animamos na presença de Deus, vendo a maneira como Ele conduz a Sua Igreja através das crises em nossa experiência denominacional.
Razão n? 7
Finalmente, penso que existem razões suficientes para manter-nos animados pelo fato de que existe muito bom trigo hoje e isso se deve à maravilhosa obra do Espírito Santo.
Tenhamos cuidado de que não ocorra que, olhando nós para as crises e os resultados parciais e transitórios que causam, deixemos de ver a maneira como o trigo está crescendo: Pensemos por um momento, por exemplo, no que ocorreu durante os 1.000 dias de colheita (1982-1985). Recordam vocês quantos batismos ocorreram durante esse período a cada dia? Mais de 1.100!
O alvo de batizar mil pessoas em um dia estava baseado na promessa inspirada de Evangelismo, pág. 693, de que "mais de mil se converterão brevemente em um dia..." Quando, pela primeira vez, ao redor de 1940, me apercebi desta promessa, encontrei na Review and Herald uma notícia anunciando que pastores da Divisão Sul-Americana preparavam batismos múltiplos em um determinado dia com o propósito de ver o cumprimento da promessa formulada por Ellen White de batizar mais de mil em um dia. Recordo que fiquei olhando essa notícia e pensando que provavelmente o anúncio da Sra. White não estava se referindo a um dia isolado mas a "cada dia". Naquela ocasião pensei que minha idéia era atrevida e remota. No entanto, isso ocorre hoje. Durante mil dias prévios às reuniões da Associação Geral em 1985, nossa Igreja mundial batizou mais de mil cada dia!
E, hoje nossos irmãos ao redor do mundo estão batizando mais de 1.500 cada dia!
Agora, olhemos para esta outra promessa escrita em 1905 e publicada no livro Evangelismo, à pág. 692:
"Aproxima-se o tempo em que haverá tantos conversos em um dia como houve no dia de Pentecostes.. ."De acordo com Atos 2:41, o número dos conversos no dia de Pentecostes foram três mil!
E verdade que nem todos os que estão sendo batizados em nossos dias estão verdadeiramente convertidos, mas muitos sim o estão. Tem sido meu privilégio viajar ultimamente pela Africa Ocidental e também a Hong Kong e China. A respeito de outros lugares do mundo, sei por informações recebidas pessoalmente ou lendo nossas publicações. O que ocorre na Divisão Interamericana e na América do Sul anima nosso coração. O trigo cresce e se multiplica e está amadurecendo sob as cuidadosas bênçãos do Senhor.
Embora nós, professores de teologia, às vezes nos preocupamos com as tendências teológicas atuais na América do Norte, olhemos para o que ocorre ao redor do mundo e cobremos ânimo olhando a maneira maravilhosa como o trigo de Deus está crescendo.
Temos muitas razões para estar otimistas. Mesmo quando a freqüência à igreja declina em algumas congregações, mesmo quando algumas poucas Associações diminuem o número de seus pastores e alguns seminários tenham menos alunos, isto é uma situação temporal. A influência da teologia liberal é um assunto temporário que não deve desanimar-nos, mas precisamos seguir adiante com esta Igreja, que é a Igreja triunfante.
Zacarias nos recordou que não é pelo exército nem pela força, mas por "Meu espírito, diz o Senhor". O poder humano não estabeleceu a igreja, e esse poder humano nunca poderá destruí-la. Em 1886, Ellen G. White foi inspirada com a promessa de que Sião poderia estar para cair, mas que não cairia. Somente a palha seria levada pelo vento e separada do trigo.
Jesus disse que haveria joio entre o trigo e, portanto, haverá trigo no joio. Não nos surpreendamos então porque existe o joio a tal ponto que não vejamos o trigo esplêndido, que está crescendo hoje mesmo ao redor do mundo. Ânimo nas crises! Deus continua no controle, e Seus planos conduzem a uma grande colheita!