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Como se Distinguem os 144.000

Por Gerard F. Hasel (RA, jan/77)
Quem são os 144.000 que aparecem no Apocalipse? Esta pergunta tem despertado a curiosidade tanto de leigos como de teólogos. João, o revelador, apresenta este grupo em Apoc. 7 e 14. No capítulo 7, ele vê os 144 mil quando são selados, e, no capítulo 14, vê-os sobre o Monte de Sião. Como leais seguidores de Cristo, ostentam certas características. Aparecem em contraste com os que têm o sinal da besta. (Apoc. 13:16 e 17).
Justo antes da consumação de todas as coisas, os seres humanos estarão divididos em dois grandes grupos. Cada um deles terá seu sinal identificador. O decidir a qual destes grupos vamos pertencer, é um assunto de vida ou morte, que devemos resolver aqui e agora. Deste modo, cada ser humano decidirá seu destino. A quem vamos manifestar lealdade? Que nome vamos ter? Que sinal ou selo vamos possuir? Que caminho vamos seguir?

Carta a Igreja de Éfeso - Pr. Mark Finley - 1/3

Sábado X Domingo - Com Pr Henry Feyerabend - Parte 1 de 7

 

Cristo Analisa Condição Espiritual de Pérgamo

Por Almir A. Fonseca (RA, ago/77)
Havia nessa Igreja uma porção de irregularidades que motivaram a censura divina. Estava ela estabelecida no lugar em que "está o trono de Satanás", situação que era bem conhecida por Cristo. Além disso, Pérgamo estava permitindo que "a doutrina de Balaão" e a "doutrina dos nicolaítas" fossem propagadas no seu interior, arruinando o nível espiritual dos seus membros.
Contudo, as esperanças divinas quanto a Pérgamo não haviam desaparecido inteiramente. Jesus salienta que, não obstante a condição religiosa da terceira igreja da Asia Menor, "conservas o Meu nome, e não negaste a Minha fé". E aos que se esforçassem para vencer, foi dirigida a promessa de que receberiam do "maná escondido", teriam "uma pedrinha branca" e "um nome novo".

O Assinalamento em Ezequiel

Por Aristarco P. de Matos (RA, maio/77)

Ainda que não saibamos a data de seu nascimento e morte, temos no entanto muitas lições a tirar para nosso proveito dos escritos daquele que foi um dos maiores profetas hebreus — Ezequiel. Seu nome significa: "aquele que Deus fortalece". Não é citado fora de seu livro, nem no Velho nem no Novo Testamento. Era da linhagem sacerdotal, talvez fizesse parte da aristocracia.
Foi levado cativo para Babilônia em 597 A.C. Davis afirma que o capítulo 1:1 se refere à idade do profeta — 30 anos, na ocasião de sua S deportação. (2) Sustentam alguns que seu ministério se estendeu por 22 anos. indo de 593 a 571 A.C., sendo neste caso contemporâneo de In Daniel e Jeremias.

A Igreja de Deus não Fracassará

Por Enoch de Oliveira (RA, jun/79)
Na minha opinião o núcleo do livro de Apocalipse encontra-se no capítulo 14. Aqui o vidente de Patmos apresenta um magnífico retrato do triunfo das três mensagens angélicas — fundamento bíblico sobre o qual está baseada a Igreja remanescente. Se for para triunfarmos com estas mensagens, precisamos compreender mais claramente do que muitos de nós o fazemos, o que a proclamação desta mensagem envolve. Precisamos também estar convictos de que estas mensagens não fracassarão nem a Igreja remanescente fracassará.

Teólogo protestante quer papa como líder dos cristãos

O teólogo protestante Reinhard Frieling defende que o papa Bento XVI seja nomeado líder honorário de todos os cristãos. A proposta surge poucas semanas antes da visita do líder católico à Alemanha. “O sonho da comunhão de todos os cristãos pode se tornar realidade se os protestantes oferecerem ao papa o papel de chefe honorário da cristandade”, disse o ex-líder do Institute Kundlichen, de Bensheim. Para o professor emérito da Universidade de Marburg, o papa poderia “falar em nome da cristandade em situações extraordinárias”. Ele argumentou que uma liderança comum daria crédito ao cristianismo como mensagem. Se a proposta se viabilizar, o aniversário da Reforma em 2017, com seus 500 anos, poderá ser a ocasião certa para concretizar a visão, baseada em sua opinião do papa já ser “porta-voz para todos os cristãos”.

Caiu Babilônia

Por J. R. Spangler (RA, set/79)

A mensagem do segundo anjo de Apocalipse 14, juntamente com a de Apocalipse 18, nos dá uma visão clara da razão da nossa existência como igreja e o fundamento lógico para a nossa singular missão.
A advertência final de Deus a Babilônia centraliza-se em dois chama dos distintos. A mensagem do segundo anjo declara que "caiu, caiu a grande Babilônia que tem dado a beber a todas as nações do vinho da fúria da sua prostituição". Apoc. 14:8. O alto clamor de Apocalipse 18 acrescenta: "Retirai-vos dela, povo Meu, para não serdes cúmplices em seus pecados, e para não participardes dos seus flagelos. Porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus Se lembrou dos atos iníquos que ela praticou."

O Estranho Livro de Apocalipse 5

Por Carlos A. Trezza (RA, jul/81)
A Bíblia — Novo e Velho Testamentos — além das numerosas referências que faz a livros indistintamente, menciona vários deles pelo nome ou segundo a sua natureza — como Livro da Lei, Livro da Vida, Livro de Memórias, e outros mais. Mas esse estranho livro de Apocalipse 5, tão importante que a simples possibilidade de não poder ser aberto levou o revelador ao paroxismo das lágrimas e da angústia, é mencionado sem nenhuma indicação de sua natureza. Alguns o têm confundido com o Livro da Vida, outros simplesmente como uma revelação de sucessos históricos, mas é evidente que não se trata do Livro da Vida, dado que este não é um livro selado e o seu conteúdo — nele estão os nomes dos que estarão no reino de Deus — é bem conhecido (ver Fil. 4:3; Apoc. 13:8).

O Povo Remanescente de Cristo

Por C. Mervyn Maxwell (RA, nov/83)
Os adventistas do sétimo dia são cristãos que existem com a finalidade de comunicar — em palavras e atos — uma mensagem especial sobre Jesus Cristo.
O apóstolo João, envolto em visão profética, viu o movimento adventista sob uma variedade de símbolos proféticos. Em Apocalipse 12:17 ele viu um povo a quem descreveu, na linguagem bíblica, como o "remanescente" da "semente" da mulher. Ele observou que estes guardavam os "mandamentos de Deus" e que tinham o "testemunho de Jesus Cristo".
Em Apocalipse 14:6-12 João viu o mesmo grupo simbolizado por três anjos, incumbidos da proclamação mundial do evangelho, da chegada do juízo, da queda de Babilônia, e da marca da besta. Ele os ouviu falando como "santos" que "guardam os mandamentos de Deus e a fé de Jesus".

A Certeza das Três Mensagens Angélicas

Por E. H . Steed (RA, fev/81)
Desde o início do cristianismo Deus tem despertado mensageiros que clamem contra o envolvimento da igreja com o mundo, contra a mistura da verdade com o erro. Ao longo dos séculos tem havido pessoas justas que se angustiam em face da mistura do bem e do mal, e estes têm clamado contra a iniqüidade como Ló o fez na cidade de Sodoma.
No último século Deus despertou Guilherme Miller. o qual se havia convencido de que a mistura do bem e do mal na igreja havia causado a perda da compreensão do significado do que Deus havia querido dizer. Miller estudou as profecias de Daniel, convencendo-se de que o Senhor tinha uma mensagem para ser dada ao povo de todas as partes do mundo: Estai preparados, pois vinda é a hora do Seu juízo.