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Estudo: Orações de Louvor - Apocalipse

"Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor." Apocalipse 5:12

No vívido relato do Apocalipse de João temos uma pequena idéia da adoração prestada a Deus. No centro da adoração celeste "está um Rei glorioso no trono com o Cordeiro em pé à Sua frente. Muitos grupos corais O cercam. Do trono, uma voz solitária fala com freqüência. No círculo interno está um quarteto de seres viventes. Ao redor deles está um coro de vinte e quatro anciãos. Mais adiante, está um vasto coro de anjos. Ante o nosso olhar encantado, outro grupo procura o caminho para o trono – uma grande multidão que ninguém pode contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas (Apoc. 7:9). Então, a atenção se alarga para alcançar "toda criatura que há no Céu e sobre a Terra, debaixo da terra e sobre o mar, e tudo o que neles há", todos unidos em louvor a Deus e ao Cordeiro. Até as forças satânicas do abismo "debaixo da Terra" finalmente se curvarão para adorar a Deus (Filip. 2:10 e 11). 
    O que estas várias categorias de criaturas têm a dizer sobre Deus? Seus cânticos de triunfo revelam muitas razões para exaltar o Criador. Aprenda sobre estas razões nesta semana e como suas orações podem se tornar hinos de louvor. 

O Oitavo Rei - Na Mira da Verdade

Apocalipse 17 e o oitavo império

Por Vanderlei Dorneles (fonte)

Que significam os símbolos proféticos de Apocalipse 17?

Este artigo analisa os símbolos proféticos de Apocalipse 17 com a proposta de diferenciar a besta escarlate da meretriz bem como da primeira besta de Apocalipse 13:1. O estudo é feito à luz do contexto das sete pragas e do paralelo construído entre o clímax escatológico provido pelos capítulos 13 e 17, paralelo este usado como base para se sugerir uma relação entre a primeira besta e a meretriz, e entre a besta de dois chifres e a besta escarlate e seu oitavo chifre. Em seu contexto imediato, o texto de Apocalipse 17 é considerado como uma espécie de juízo de investigação seguido da execução de sentença sobre a meretriz (Ap 18). A oitava cabeça é distinguida do poder religioso e relacionada com os poderes político-militares.

Poema - Apocalipse 1

Princípio Dia-Ano


Pelo Dr. José Carlos Ramos (RA, Dez/2006, p. 17)

É possível inferir de citações bíblicas e do Espírito de Profecia a idéia de que o princípio dia/ano não deve ser aplicado depois de 1844? E como fica a interpretação de Apoc 8:1 de que "quase meia hora profética" equivale a sete dias? - M. T. F.

Calculamos as 2300 tardes e manhãs de Daniel 8:14 como 2300 anos mediante a aplicação do princípio dia-ano. Considerando que a purificação do santuário terrestre ocorria num único dia, não deveria o juízo investigativo, nesse caso, ter durado apenas um ano? Por que esse princípio deixa, agora, de ser aplicado?

Gotas ou chuva torrencial?


Por Luís Alexandre Aliboni

A chuva serôdia cairá sobre os que se submeterem sem reserva de domínio ao poder do espírito santo.
Jesus havia ressuscitado. Vazio estava o túmulo. Dois homens testemunharam dizendo: “Por que buscais entre os mortos ao que vive? Ele não está aqui, mas ressuscitou. Lembrai-vos de como vos preveniu, estando ainda convosco na Galileia, quando disse: Importa que o Filho do homem seja entregue nas mãos de pecadores, e seja crucificado, e ressuscite no terceiro dia” (Lc 24:5-7).
Mas nem todos os Seus seguidores presenciaram o glorioso momento. Dois deles estavam a caminho de Emaús, tristes, abatidos. Jesus Se aproximou deles, os quais não O reconheceram, e perguntou: “Que é isso que vos preocupa?” (Lc 24:17). Uma resposta um tanto irônica saiu dos lábios de Cleopas: “És o único, porventura, que, tendo estado em Jerusalém, ignoras as ocorrências destes últimos dias?” (Lc 24:18).